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Terroristas do Hamas têm a opção de 'morrer ou se render', diz ministro da Defesa de Israel

Conflito entre os terroristas do Hamas e o Estado judeu já dura mais de três semanas, sem a possibilidade de cessar-fogo à vista

Internacional|Do R7

Netanyahu (à esq.) e Gallant (à dir.) participam de coletiva
Netanyahu (à esq.) e Gallant (à dir.) participam de coletiva

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, afirmou nesta quarta-feira (1º) que o Hamas tem a opção de "morrer ou se render incondicionalmente" na guerra entre Israel e o grupo terrorista palestino na Faixa de Gaza.

"O inimigo só tem duas opções: morrer ou se render incondicionalmente. Não existe uma terceira opção", declarou Gallant durante uma coletiva de imprensa em Tel Aviv, referindo-se à organização extremista que governa a Faixa de Gaza.

O conflito armado entre Israel e o Hamas já dura mais de três semanas, sem a possibilidade de um cessar-fogo à vista. Nesta terça-feira (31), o grupo rebelde Houthi, do Iêmen, declarou guerra ao Estado judeu. O confronto dá sinais de disseminação na região, com a subida de tom nas ameaças de grupos extremistas.

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Poucas horas após o anúncio dos houthis, um míssil de longo alcance, que teria sido interceptado a 1.700 quilômetros de distância, foi lançado na direção da cidade israelense de Eliat. O ataque foi reivindicado pelo Houthi, inclusive com a distribuição de um vídeo do disparo.

Nesta quarta-feira, o número de mortos na guerra entre Israel e o Hamas chegou a 10.196. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde do Hamas, 8.796 pessoas morreram na Faixa de Gaza nos últimos 25 dias. Do lado de Israel, foram contabilizadas mais de 1.400 mortes, todas decorrentes do ataque-surpresa do Hamas no sul de Israel, no dia 7 de outubro.

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