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Hospitais europeus podem ter sofrido ciberataque de grupo pró-Rússia

Entre os estabelecimentos afetados está o UMCG de Groningen, no norte da Holanda, cujo site deixou de funcionar

Internacional|

Hospitais na Holanda, Reino Unido, Alemanha, Polônia, Escandinávia e EUA são possíveis alvos
Hospitais na Holanda, Reino Unido, Alemanha, Polônia, Escandinávia e EUA são possíveis alvos Hospitais na Holanda, Reino Unido, Alemanha, Polônia, Escandinávia e EUA são possíveis alvos

As autoridades holandesas informaram, nesta quarta-feira (1º), que os sites de vários hospitais da Holanda e de outros países europeus podem ter sido alvo de um ataque cibernético de um grupo pró-Kremlin em razão do apoio à Ucrânia.

"Hospitais europeus, alguns na Holanda, podem ter sido atingidos por hackers do grupo pró-russo Killnet", informou o Centro Nacional de Segurança Cibernética da Holanda (NCSC, na sigla em inglês).

"Este grupo anunciou ataques DDoS (que tornam um serviço indisponível) contra, entre outros, hospitais que ajudam a Ucrânia em sua guerra contra a Rússia", disse a autoridade em um comunicado.

Entre os estabelecimentos afetados está o hospital UMCG de Groningen, no norte do país, cujo site deixou de funcionar devido a um ataque no sábado.

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Nos ataques DDoS (conhecidos como Distributed Denial of Service), um sistema recebe um número tão grande de solicitações de acessos simultâneos que acaba sendo inutilizado devido à sobrecarga.

Embora os relatórios sugiram que o Killnet tenha ameaçado atacar 31 hospitais holandeses, até agora parece que apenas o UMCG foi afetado.

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“Atualmente, os ataques DDoS são combatidos com sucesso, e seu impacto é limitado”, disse o NCSC.

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Os ataques também podem ter como alvo estabelecimentos em Reino Unido, Alemanha, Polônia, Escandinávia e Estados Unidos.

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Na semana passada, os sites de aeroportos alemães, órgãos governamentais e departamentos financeiros foram alvo de um ataque atribuído à Killnet.

O mesmo grupo também foi vinculado a um ataque DDoS contra o site do Parlamento Europeu em novembro, logo após os eurodeputados aprovarem uma resolução instando a Rússia a deixar de ser um "Estado patrocinador do terrorismo".

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