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Índia confisca US$ 725 milhões da chinesa Xiaomi por remessas ilegais

Grupo enviou ilegalmente dinheiro para o exterior sob o pretexto de pagamento de royalties

Internacional|

Em dezembro, busca foi feita na sede da empresa em investigação relacionada a sonegação
Em dezembro, busca foi feita na sede da empresa em investigação relacionada a sonegação Em dezembro, busca foi feita na sede da empresa em investigação relacionada a sonegação

A Índia apreendeu 725 milhões de dólares das contas bancárias locais da Xiaomi depois que uma investigação revelou que o grupo chinês enviou ilegalmente dinheiro para o exterior sob o pretexto de pagamento de royalties, anunciaram as autoridades neste sábado.

"Esta grande quantia em nome de royalties foi enviada por instruções das entidades de matriz chinesas do grupo", afirmou a Direção de Execução da Índia em um comunicado. 

A Xiaomi não respondeu ao pedido de comentários da AFP.

As autoridades fizeram uma operação de busca e apreensão na sede da empresa na Índia em dezembro por outra investigação, uma suposta sonegação do imposto de renda. 

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Relação conturbada

As relações entre China e Índia passam por uma crise desde o confronto letal na fronteira do Himalaia entre soldados dos dois países em 2020. 

Como consequência, o ministério do Interior indiano proibiu o uso de centenas de aplicativos de origem chinesa, incluindo o muito popular Tiktok. 

O governo alegou que os aplicativos colocavam em risco a soberania nacional da Índia. 

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