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Israel evacua cidade após conflitos na fronteira com o Líbano

Os confrontos entre o Exército israelense e o grupo terrorista Hezbollah em Kiryat Shmona causaram cerca de vinte mortos

Internacional|Do R7

A cidade de Kiryat Shmona tem sido palco de confrontos entre Israel e o grupo terrorista Hezbollah
A cidade de Kiryat Shmona tem sido palco de confrontos entre Israel e o grupo terrorista Hezbollah

As autoridades israelenses anunciaram nesta sexta-feira (20) planos para evacuar a cidade de Kiryat Shmona, no norte do país, após dias de confrontos com combatentes do Hezbollah na fronteira com o Líbano.

“Há pouco, o comando do norte informou o prefeito da cidade sobre a decisão.

O plano será executado pela autoridade local, pelo Ministério do Turismo e pelo Ministério da Defesa”, afirmou o Exército israelense em comunicado.

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Kiryat Shmona, com 25 mil habitantes, encontra-se numa zona sob tensão desde o ataque lançado pelo movimento islâmico palestino Hamas, em 7 de outubro, em solo israelense.

O ataque matou 1.400 pessoas, a maioria civis. Desde então, o Exército israelense está em alerta na fronteira norte do país para travar uma possível ofensiva do movimento libanês pró-iraniano Hezbollah.

Desde 7 de outubro, os confrontos na fronteira entre Israel e o Líbano deixaram cerca de vinte mortos, na sua maioria combatentes, mas também um jornalista da agência Reuters e dois civis.

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As primeiras imagens do interior das residências dos kibutz moradias coletivas em Israel destinadas à atividade agrícola e onde as pessoas são tratadas de forma igualitária, começam a aparecer na imprensa mundial. Tudo é resultado do ataque terrorista do grupo Hamas, praticado contra civis e militares em Israel, em 7 de outubro. Na ocasião, 1.400 morreram em solo israelense
Brinquedos e móveis revirados, marcas de tiro nas paredes, rastros de sangue e cômodos incendiados são algo comum nas casas no sul de Israel
Essas casas, nos kibutz, eram ocupadas por famílias inteiras que ou foram assassinadas ou foram sequestradas pelos terroristas do Hamas
O ataque do grupo militante palestino Hamas foi o mais mortal nos 75 anos de história de Israel. A maioria dos mortos eram civis
Os socorristas dizem que os moradores do kibutz de Be'eri, no sul de Israel, foram vítimas de um ataque particularmente violento
Quando receberam uma mensagem enviada para todo o kibutz uma hora depois, que dizia que era perigoso ficar no lado de fora, as vítimas correram para um quarto seguro, pensando que talvez um ou dois militantes haviam entrado no complexo, onde as casas ficam entre palmeiras
O resultado foi uma devastação em pequenas comunidades (kibutzim), onde viviam muitas famílias, com idosos e crianças. Em algumas delas, dezenas de pessoas foram sequestradas e levadas pelos terroristas para a Faixa de Gaza. Nas imagens das câmeras de segurança que vieram a público, os terroristas aparecem caminhando calmamente e fortemente armados pelos kibutzim de Be'eri, Kfar Aza, Nir Yitzhak, Nir Oz, Nirim
O rastro de destruição marca a invasão dos terroristas do Hamas

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As primeiras imagens do interior das residências dos kibutz moradias coletivas em Israel destinadas à atividade agrícola e onde as pessoas são tratadas de forma igualitária, começam a aparecer na imprensa mundial. Tudo é resultado do ataque terrorista do grupo Hamas, praticado contra civis e militares em Israel, em 7 de outubro. Na ocasião, 1.400 morreram em solo israelense
Brinquedos e móveis revirados, marcas de tiro nas paredes, rastros de sangue e cômodos incendiados são algo comum nas casas no sul de Israel
Essas casas, nos kibutz, eram ocupadas por famílias inteiras que ou foram assassinadas ou foram sequestradas pelos terroristas do Hamas
O ataque do grupo militante palestino Hamas foi o mais mortal nos 75 anos de história de Israel. A maioria dos mortos eram civis
Os socorristas dizem que os moradores do kibutz de Be'eri, no sul de Israel, foram vítimas de um ataque particularmente violento
Quando receberam uma mensagem enviada para todo o kibutz uma hora depois, que dizia que era perigoso ficar no lado de fora, as vítimas correram para um quarto seguro, pensando que talvez um ou dois militantes haviam entrado no complexo, onde as casas ficam entre palmeiras
O resultado foi uma devastação em pequenas comunidades (kibutzim), onde viviam muitas famílias, com idosos e crianças. Em algumas delas, dezenas de pessoas foram sequestradas e levadas pelos terroristas para a Faixa de Gaza. Nas imagens das câmeras de segurança que vieram a público, os terroristas aparecem caminhando calmamente e fortemente armados pelos kibutzim de Be'eri, Kfar Aza, Nir Yitzhak, Nir Oz, Nirim
O rastro de destruição marca a invasão dos terroristas do Hamas

As primeiras imagens do interior das residências dos kibutz moradias coletivas em Israel destinadas à atividade agrícola e onde as pessoas são tratadas de forma igualitária, começam a aparecer na imprensa mundial. Tudo é resultado do ataque terrorista ...

As primeiras imagens do interior das residências dos kibutz moradias coletivas em Israel destinadas à atividade agrícola e onde as pessoas são tratadas de forma igualitária, começam a aparecer na imprensa mundial. Tudo é resultado do ataque terrorista do grupo Hamas, praticado contra civis e militares em Israel, em 7 de outubro. Na ocasião, 1.400 morreram em solo israelense

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