Joe Biden se mostra fraco para comandar os EUA na Guerra entre Rússia e Ucrânia
O presidente dos EUA tem adotado uma postura frágil, dúbia, distante do que se espera do líder da maior força militar do planeta
Internacional|Marco Antonio Araújo, do R7
Há pequenos homens que a carroça da história despeja no meio da encruzilhada onde se definem a glória e o desastre de suas nações. Quis a precipitação dos fatos colocar na Casa Branca — para alegria da esquerda americana que o apoiou — um senhor aquém da altura necessária para enfrentar uma crise militar que pode, ao menor erro, colocar o planeta na Terceira Guerra Mundial.
Joe Biden foi eleito mais pela euforia anti-Trump do que por alguma qualidade de grande líder do então candidato. Foi visto como um velho sábio capaz de recuperar a grande nação à frente dos valores ocidentais.
O atual presidente dos EUA jamais despertou entusiasmo em nenhuma de suas ações mais relevantes. Nas relações internacionais — cujo princípio se deu na covarde e atrapalhada saída das tropas do Afeganistão — logo mostrou sinais de que não era um chefe de Estado com visão e inteligência militar.
Joe Biden negocia a guerra da Rússia contra a Ucrânia escondendo-se por trás de uma Otan -aliança formada por 30 países - igualmente dissimulada. Que outros personagens seriam tão incompetentes a ponto de deixar que o presidente da Ucrânia seja tratado como líder heroico e corajoso? Parece mais uma piada do ex-comediante Volodmir Zelenski. Que tempos...
Para não cairmos em uma situação irreversível de guerra mundial sem controle, os EUA deveriam convocar todos os seus bravos patriotas para um mutirão nacional que salve o império da vergonha desonrosa. Biden sozinho não dá conta disso.