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Macron chega aos EUA nesta terça-feira (29) em primeira visita de Estado recebida pelo governo Biden

Viagem pretende destacar a amizade entre americanos e franceses diante das ameaças impostas por Rússia e China

Internacional|Do R7, com Reuters

O presidente francês, Emmanuel Macron, durante coletiva de imprensa em Longvic
O presidente francês, Emmanuel Macron, durante coletiva de imprensa em Longvic O presidente francês, Emmanuel Macron, durante coletiva de imprensa em Longvic

O presidente francês, Emmanuel Macron, chegará nesta terça-feira (29) aos Estados Unidos, onde será recebido pelo presidente americano Joe Biden, em uma rara visita de Estado destinada a destacar a amizade franco-americana, em vez da amarga competição econômica entre os dois países.

A viagem do líder francês representa a primeira visita de Estado que o governo Biden recepciona e deve terminar na próxima sexta-feira (2).

Mais de um ano depois de Washington, Londres e Canberra quebrarem um grande contrato de submarinos franceses, levando as relações franco-americanas ao ponto de ruptura, espera-se que os dois países façam uma demonstração de unidade diante das ameaças comuns da Rússia e da China.

Mas o ponto delicado será a Lei de Redução da Inflação dos EUA (IRA). Os europeus dizem que o pacote maciço de subsídios aos fabricantes dos EUA pode ser um golpe letal para suas indústrias, que já estão sofrendo com os altos preços da energia causados ​​pela invasão russa da Ucrânia.

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Macron tentará convencer os Estados Unidos de que é do interesse deles não enfraquecer as empresas europeias em um momento em que os aliados ocidentais enfrentam intensa competição econômica da China, que, segundo eles, usa seu poderio econômico como alavanca diplomática.

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As questões energéticas também terão destaque nas negociações na Casa Branca, com a França esperando aumentar a cooperação em energia nuclear. Macron quer que a França construa mais reatores nucleares, mas está lutando com problemas de corrosão em suas usinas envelhecidas.

O líder francês também viajará para a Louisiana para prestar homenagem à herança francesa do estado, mas também para discutir questões energéticas, disse o assessor presidencial francês.

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