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Mãe de jovem que afirma ser Madeleine diz que a filha precisa de 'ajuda psiquiátrica'

Julia Faustyna criou um perfil no Instagram, onde lista por que acredita ser menina que desapareceu durante viagem em família

Internacional|Do R7

Julia Faustyna afirma ser Madeleine McCann, menina desaparecida em 2007
Julia Faustyna afirma ser Madeleine McCann, menina desaparecida em 2007 Julia Faustyna afirma ser Madeleine McCann, menina desaparecida em 2007

Julia Faustyna, 21, acredita ser Madeleine McCann, menina que desapareceu em 2007 durante uma viagem em família. Na sexta-feira (17), a jovem usou as redes sociais para divulgar prints de uma conversa na qual a mãe dela afirma que a filha "está doente", "armando um circo" e precisa de "ajuda psiquiátrica".

"Você está doente, Julia", diz a mensagem. "Vou vender a casa e nenhum de nós vai atender o telefone se você ligar, por tudo o que você fez e a vergonha que me fez passar."

No texto, a mulher ainda garante ter fotos e vídeos que contradizem a versão de Julia. Em resposta, a jovem disparou: "Agora sou maluca".

A história contada por Julia veio à tona por meio de vídeo compartilhado no perfil de Instagram iammadeleinemccann (eu sou Madeleine McCann, em tradução literal).

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Ela também compartilhou a foto do retrato falado de um suspeito de ter sequestrado Madeleine em Portugal, que Julia afirma ter a mesma aparência do homem que abusou dela.

"Essa pessoa é muito parecida com o pedófilo que abusou de mim!! Eu preciso saber da verdade", escreve Julia na legenda de uma publicação fixada no perfil.

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A jovem tenta contato com a família McCann para fazer um teste de DNA. Ela relata que buscou a polícia da Inglaterra e a da Polônia, país onde vive atualmente, mas foi ignorada.

A maioria de suas publicações na internet aponta semelhanças físicas dela com Madeleine e com os pais da menina desaparecida.

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Caso Madeleine

Pouco antes de completar 4 anos, Madeleine McCann desapareceu, em 3 de maio, da praia da Luz, um balneário da região turística do Algarve, onde estava de férias com sua família.

À época, o caso chocou o mundo inteiro e permanece sem desfecho. Pouco tempo antes de o crime ser considerado prescrito, o Ministério Público português apresentou um culpado.

O homem, que cumpre pena na prisão pelo estupro de uma americana de 72 anos, em 2005, em Portugal, já havia sido identificado por investigadores alemães em 2020 como o principal suspeito do assassinato da menina britânica.

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