Cerca de 50 reféns sequestrados em 7 de outubro, dia em que os terroristas do Hamas atacaram Israel, mataram 1.200 pessoas e capturaram outras 240 — e com isso iniciaram a guerra na Faixa de Gaza —, podem começar a ser libertados já na quinta-feira (23), informou nesta terça-feira (21) o site Jerusalem Post.
A informação foi divulgada de forma não oficial por ministros israelenses que participaram da reunião do Gabinete de Guerra. Eles foram comunicados que a primeira libertação de reféns pode acontecer já na quinta-feira, informou a mídia hebraica na terça-feira.
De acordo com alguns dos detalhes do acordo divulgados, cerca de 50 reféns israelenses — mulheres e crianças — serão libertados em troca de 4 a 5 dias de um cessar-fogo temporário, a libertação de cerca de 150 a 300 prisioneiros palestinos e a entrada de combustível e outros bens em Gaza.
A libertação deverá ocorrer em etapas, com cerca de 12 reféns libertados por dia.
Se, como esperado, o acordo for aprovado por todo o gabinete nesta noite, Israel publicará posteriormente os detalhes dos prisioneiros palestinos a serem libertados, disse uma fonte governamental anteriormente.
O público terá 24 horas por lei para apresentar uma petição contra qualquer uma dessas libertações planejadas de prisioneiros.
Hospital, quarto de criança e fundo do mar: veja os esconderijos de armas dos terroristas do Hamas
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