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Policial sul-africana é condenada pela morte do namorado e da irmã

Rosemary Ndlovu matou a irmã e mandou matar o namorado, uma prima, uma tia e uma sobrinha para ficar com seguros

Internacional|Do R7, com AFP

Rosemary Ndlovu permaneceu em silêncio durante o seu julgamento
Rosemary Ndlovu permaneceu em silêncio durante o seu julgamento Rosemary Ndlovu permaneceu em silêncio durante o seu julgamento

Uma policial sul-africana planejou com assassinos de aluguel a morte de seu namorado e de cinco membros de sua família para cobrar a indenização do seguro, informou um tribunal de Johannesburgo nesta sexta-feira (22). Ela foi considerada culpada das acusações.

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Os detalhes do caso foram divulgados durante o julgamento da policial Rosemary Ndlovu. A mulher, de 46 anos, acertou para que seus parentes fizessem seguros de vida e funerário e depois planejou o homicídio de cada um deles.

Seu namorado, sua prima, sua irmã, sua sobrinha, seu sobrinho e outro parente foram mortos entre 2012 e 2017. Ndlovu chegou a ser sargento da polícia de Johannesburgo.

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Com isso, ela recebeu um total de 1,4 milhão de rands (o equivalente a US$ 94 mil ou cerca de R$ 531 mil), mas foi detida antes que pudesse acrescentar à macabra lista sua mãe e outra irmã, segundo o tribunal. Ela também foi considerada culpada de conspiração para homicídio e de fraude de seguros.

Com premeditação, Ndlovu contratou assassinos de aluguel para montar as armadilhas para as vítimas, que foram mortas a tiros ou espancadas.

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Com as próprias mãos

Ela matou pessoalmente uma delas, sua irmã, envenenando seu chá e estrangulando-a ao ver que o veneno não fazia efeito. Anos depois do crime, quando o sobrinho descobriu que ela havia recebido o dinheiro do seguro de vida de sua mãe, confrontou a tia e também foi morto.

Ela foi detida depois que um dos assassinos contratados informou à polícia que estava tramando um plano para incendiar a casa de outra irmã da ré. A irmã e os cinco filhos dela teriam morrido carbonizados enquanto dormiam.

Ndlovu permaneceu em silêncio durante o julgamento.

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