Depois de 11 dias de protestos, o presidente do Equador, Lenín Moreno, decidiu derrubar o decreto que encerrava um subsídio sobre o preço dos combustíveis.
Com isso, os movimentos indígenas, que eram as principais lideranças da revolta popular, decidiram encerrar os protestos.
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A decisão ocorreu após uma reunião entre Moreno e líderes indígenas, no início da noite deste domingo (13), na qual foram negociadas, também, condições para o fim da repressão sobre os manifestantes, como o fim das greves no país e a criação de um comitê para analisar possíveis alternativas ao decreto 883.
Apesar disto, as aulas ainda não devem ser retomadas nesta segunda-feira (14).