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Presidente Trump está criando uma nova ordem liberal, diz Pompeo

Secretário de Estado afirmou em discurso que os EUA estão agindo para proteger e impulsionar um mundo livre de Estados soberanos

Internacional|Do R7


Pompeo fez discurso para diplomatas em evento
Pompeo fez discurso para diplomatas em evento

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está criando uma nova ordem mundial sustentada pela liderança e pela democracia norte-americana, disse seu secretário de Estado, Mike Pompeo, a diplomatas em um evento em Bruxelas nesta terça-feira (4), culpando o Irã e a China pela instabilidade no mundo.

"Nas melhores tradições de nossa grande democracia, estamos congregando as nações nobres a criarem uma nova ordem liberal que evite a guerra e obtenha uma prosperidade maior", disse Pompeo em um discurso sobre política externa.

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"Com o presidente Trump, não estamos abandonando a liderança internacional ou nossos amigos no sistema internacional", disse.

Pompeo criticou Teerã e Pequim em seu discurso, rejeitando insinuações de que Washington está agindo unilateralmente.


"Mesmos nossos amigos europeus dizem às vezes que não estamos agindo no interesse do mundo livre. Isto é totalmente errado", disse.

"Estamos agindo para preservar, proteger e impulsionar um mundo aberto, justo, transparente e livre de Estados soberanos. Este projeto exigirá a restauração verdadeira, não fingida, da ordem liberal entre as nações. Exigirá uma América assertiva e liderança não somente do meu país, mas de democracias de todo o mundo."


Pompeo disse que os EUA estão pressionando o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI) a reduzirem o financiamento a países como a China, argumentando que eles já têm acesso aos mercados financeiros para obter capital.

O secretário está em Bruxelas para conversar com ministros das Relações Exteriores da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), onde Trump acusou membros europeus de não gastarem o suficiente em suas defesas e dependerem demais de Washington.

A Otan está pressionando Trump para que não vá em frente com sua decisão de sair do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário com Moscou, assinado em 1987, mas que trabalhe para induzir a Rússia a obedecer o pacto de controle de armas.

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