O príncipe Harry revelou na autobiografia Spare (O que Sobra, em português) que ainda fumava maconha depois de ter se mudado para os Estados Unidos com Meghan Markle e o filho do casal, Archie, há dois anos e meio.
O duque de Sussex, então com 36 anos, disse que "enrolou baseados" enquanto estava na casa do ator americano Tyler Perry, na cidade Los Angeles, em 2020, antes de se estabelecer na vizinha Montecito.
No livro, ele escreve: "Tarde da noite, com todos dormindo, eu andava pela casa, verificando as portas e janelas. Então eu sentava na varanda ou na beira do jardim e enrolava um baseado".
O príncipe ainda conta que a casa dava para um vale, do outro lado de uma colina cheia de sapos. "Eu ouvia a música deles tarde da noite, cheirava o ar perfumado".
A maconha foi legalizada para uso recreativo na Califórnia em 2016, mas há especulações de que a admissão de uso de drogas de Harry poderia pôr em risco o visto do britânico nos Estados Unidos.
O duque de Sussex, hoje com 38 anos, também admite em Spare que consumiu cocaína aos 17 anos e uma vez teve alucinações com cogumelos mágicos em uma festa de celebridades.
Quando questionado sobre o visto da realeza e o uso de drogas, o Departamento de Estado dos EUA disse: "Todos os pedidos são julgados caso a caso. Registros de vistos são confidenciais sob a lei dos Estados Unidos; portanto, não podemos discutir os detalhes de casos individuais".
*Estagiária do R7, sob supervisão de Lucas Ferreira
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