Guerra Israel x Hamas

Internacional Mais de 16 profissionais de saúde morreram em serviço em Gaza

Mais de 16 profissionais de saúde morreram em serviço em Gaza

OMS faz apelo por mais recursos médicos e alerta que feridos da guerra estão sendo operados sem anestesia

  • Internacional | Do R7, com Reuters

OMS alerta para a situação crítica dos hospitais na Faixa de Gaza

OMS alerta para a situação crítica dos hospitais na Faixa de Gaza

Mohammed Al-Masri/Reuters - 22.10.2023

Um porta-voz da OMS (Organização Mundial da Saúde) disse, nesta terça-feira (7), que mais de 16 profissionais de saúde morreram em serviço durante a guerra entre Israel e os terroristas do Hamas em Gaza.

A organização fez um apelo para que seja liberada a entrada de recursos médicos para abastecer os hospitais que ainda estão em funcionamento. Muitos foram obrigados a fechar as portas após ficarem sem combustível para abastecer geradores.

Há relatos de pacientes que foram operados ou que tiveram membros amputados sem anestesia pela falta dos medicamentos necessários.

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Com o cerco de Israel à Faixa de Gaza, apenas a passagem de Rafah, na fronteira com o Egito, está sendo usada para a entrada de água, comida e medicamentos no território controlado pelos terroristas do Hamas.

O número de caminhões que foram autorizados a cruzar a fronteira, no entanto, é insuficiente para atender todas as necessidades da população civil e dos hospitais.

A entrada e a saída de pessoas também está sendo controlada e apenas grupos de estrangeiros ou de pessoas gravemente feridas estão sendo autorizadas a entrar no território egípcio.

Nesta terça, um grupo de 605 estrangeiros foi autorizado a entrar no território egípcio. São cidadãos de oito países: Alemanha (159), Canadá (80), França (61), Filipinas (46), Moldávia (51), Reino Unido (2), Romênia (104) e Ucrânia (102).

Os cerca de 30 brasileiros continuam aguardando a autorização para deixar Gaza, e não há previsão de quando isso deve acontecer.

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