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Protestos no Líbano misturam indignação, noivas e Baby Shark

Ruas de Beirute, capital do país, estão tomadas de manifestantes há 5 dias e alguns encontraram maneiras diferentes e descontraídas de protestar

Internacional|Giovanna Orlando, do R7

Noiva e noivo também participam de protestos no Líbano
Noiva e noivo também participam de protestos no Líbano Noiva e noivo também participam de protestos no Líbano

Hits musicais, muita dança, balada, noivas. Nem só de gritos contra o governo são feitos os protestos no Líbano. Os manifestantes libaneses usam maneiras diferentes para manter as ruas de Beirute ocupadas há 5 dias, misturando a indignação com a corrupção, a crise econômica e os problemas sociais com uma certa alegria de tomar o espaço público.

Leia mais: Milhares de pessoas protestam no Líbano pelo quarto dia consecutivo

Pelas redes sociais, vídeos de alguns desses momentos já fizeram sucesso.

O maior, até agora, foi o de uma mãe o filho pequeno, que estavam no carro tentando cruzar a cidade. O grande número de pessoas do lado de fora assustou o menino, que começou a chorar. Os manifestantes, vendo a cena, decidiram cantar “Baby shark” para acalmar o menino. Deu certo.

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Em outro vídeo, é possível ver um rapaz com o equipamento de DJ montado na sacada do prédio tocando música para uma multidão enlouquecida que passava protestando pelo lugar.

O dabké, tradicional dança popular conhecida em casamentos e festas, também apareceu nos protestos. Os manifestantes achavam espaço para fazer uma roda, dão as mãos e dançam felizes.

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Outra manifestante conseguiu comemorar o aniversário durante a manifestação, com direito a bolo e tudo.

Duas noivas foram vistas pelas ruas de Beirute também, de vestido e buquê na mão.

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Não deu tempo de cortar o cabelo antes de sair para protestar? Não tem problema, você consegue achar um cabeleireiro de prontidão no meio da multidão também.

Um rapaz conseguiu montar uma piscina inflável e ficar tranquilo no meio da rua, segurando uma bandeira do Líbano e protestando.

Para encerrar um dia de protestos, por que não soltar fogos de artifício perto da sede do governo também?

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