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Rússia pede saída de moradores e afirma que vai atacar serviços de segurança em Kiev

O Ministério da Defesa russo anunciou que vai usar armas de alta precisão contra infraestrutura tecnológica do SBU e do centro principal da Unidade de Operações Psicológicas 

Internacional|

Exército russo quer que pessoas deixem a região dessas centrais de segurança
Exército russo quer que pessoas deixem a região dessas centrais de segurança Exército russo quer que pessoas deixem a região dessas centrais de segurança

O Exército russo afirmou que atacará a infraestrutura dos serviços de segurança ucranianos em Kiev e pediu a retirada dos civis que vivem perto dessas unidades.

"Para deter os ataques virtuais contra a Rússia serão realizados ataques com armas de alta precisão contra a infraestrutura tecnológica do SBU [serviço de segurança] e o centro principal da Unidade de Operações Psicológicas em Kiev. Pedimos aos habitantes de Kiev que moram perto dos centros de retransmissão que abandonem suas residências", afirmou o porta-voz do ministério russo da Defesa, Igor Konashenkov.

Assista ao vídeo:

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Mulher olha pela janela de apartamento, em Kiev, enquanto invasão russa da Ucrânia continua 
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Criança refugiada da Ucrânia gesticula enquanto espera por transporte na estação de Nyugati, em Budapeste, na Hungria, depois que a Rússia lançou uma operação militar maciça contra a Ucrânia 
Membros da comunidade ucraniana em Madri, na Espanha, recebem, em um supermercado também ucraniano, remédios e roupas para enviar ao seu país
Pessoas que fugiram da invasão russa da Ucrânia esperam na fronteira de Shehyni para entrar na Polônia, perto de Mostyska, na Ucrânia
This general view shows the damaged local city hall of Kharkiv on March 1, 2022, destroyed as a result of Russian troop shelling. The central square of Ukraine's second city, Kharkiv, was shelled by advancing Russian forces who hit the building of the local administration, regional governor Oleg Sinegubov said. Kharkiv, a largely Russian-speaking city near the Russian border, has a population of around 1.4 million. Sergey BOBOK / AFP
This general view shows the damaged local city hall of Kharkiv on March 1, 2022, destroyed as a result of Russian troop shelling. The central square of Ukraine's second city, Kharkiv, was shelled by advancing Russian forces who hit the building of the local administration, regional governor Oleg Sinegubov said. Kharkiv, a largely Russian-speaking city near the Russian border, has a population of around 1.4 million. Sergey BOBOK / AFP
Outro grande personagem da guerra é a Alemanha, que, além de ter relação comercial energética estreita com a Rússia, tenta mediar o conflito. Os alemães enviaram mais de R$ 2,2 bilhões em recursos para a Ucrânia, incluindo um hospital móvel e treinamento aos médicos ucranianos
Homem carrega cachorro ao tentar fugir de Kiev atravessando uma ponte destruída após ataques russos
A Rússia utilizou bombas de fragmentação para atacar um hospital, uma ambulância e veículos de civis na cidade de Vuhledar, na região ucraniana de Donetsk. Na ofensiva, que matou quatro civis e deixou dez feridos, entre eles profissionais de saúde, foi utilizado um tipo de armamento proibido por meio de tratado internacional desde 2008 e assinado por mais de 100 países. Não fazem parte dessa lista, porém, EUA, Rússia, Ucrânia e Brasil. Os ataques russos entram, nesta terça-feira (1º), no sexto dia
Ukrainian service members are seen outside the damaged local city hall of Kharkiv on March 1, 2022, destroyed as a result of Russian troop shelling. The central square of Ukraine's second city, Kharkiv, was shelled by advancing Russian forces who hit the building of the local administration, regional governor Oleg Sinegubov said. Kharkiv, a largely Russian-speaking city near the Russian border, has a population of around 1.4 million. Sergey BOBOK / AFP
Civilians cross a river on a blown up bridge on Kyiv’s northern front on March 1, 2022. Defending capital Kyiv, the "key priority" Ukrainian president said. ARIS MESSINIS / AFP
Ucranianos se aglomeram em estação de trem para deixar a Ucrânia e seguir para a Polônia

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