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Sindicato francês pede mais greves contra reforma previdenciária

Em discurso na véspera de Ano Novo, Macron prometeu avançar com reforma do sistema previdenciário mesmo após semanas de greves em todo o país

Internacional|

Manifestante segura caixa de doações de recursos para greve durante protesto em Paris
Manifestante segura caixa de doações de recursos para greve durante protesto em Paris Manifestante segura caixa de doações de recursos para greve durante protesto em Paris

O sindicato francês linha dura CGT pediu nesta quarta-feira mais greves na França este mês, depois que o presidente Emmanuel Macron prometeu avançar com uma reforma do sistema previdenciário após semanas de greves por sindicatos em todo o país.

Macron disse em um discurso tradicional na véspera de Ano Novo na terça-feira que espera que seu governo encontre rapidamente um compromisso com os sindicatos sobre a reforma, mas sem se afastar dos princípios estabelecidos pelos ministros.

Os sindicatos estão tentando forçar o ex-banqueiro de investimentos a abandonar sua reforma do sistema de pensões da França com greves em todo o país desde 5 de dezembro que prejudicaram o transporte público.

"Fiquei com a impressão de ter ouvido essas palavras mil vezes", disse Philippe Martinez, chefe do sindicato CGT, à televisão BFM sobre o discurso de Macron.

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"Ainda não vejo nada de novo na posição do governo. O sinal de alarme precisa ser mais alto, precisamos de greves em todos os lugares", afirmou Martinez.

Martinez disse que sua organização participaria de uma reunião entre sindicatos e o governo em 7 de janeiro.

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