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'Só a Rússia pode acabar com a guerra', diz Joe Biden na ONU

Presidente dos EUA fez um apelo ao mundo para que apoie a Ucrânia e responsabilizou Moscou pela continuidade do conflito

Internacional|Pablo Marques, do R7

Presidente dos EUA, Joe Biden, defendeu o fim da guerra na Ucrânia durante a Assembleia-Geral da ONU
Presidente dos EUA, Joe Biden, defendeu o fim da guerra na Ucrânia durante a Assembleia-Geral da ONU Presidente dos EUA, Joe Biden, defendeu o fim da guerra na Ucrânia durante a Assembleia-Geral da ONU

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi o segundo líder de Estado a discursar na Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, nesta terça-feira (19). 

Biden fez um apelo pela mobilização do mundo para apoiar a Ucrânia no conflito com a Rússia, que começou em fevereiro de 2022.

O presidente americano responsabilizou Moscou pela continuidade dos embates na Europa.

“Só a Rússia pode acabar com a guerra”, disse Biden.

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O líder americano argumentou que a invasão do território ucraniano pelas tropas russas é uma violação da Carta da ONU, cujo princípio é o respeito à soberania e à integridade territorial.

Conselho de Segurança da ONU

Biden falou também sobre a necessidade de incluir mais membros no Conselho de Segurança da ONU.

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"No meu discurso no ano passado, eu me comprometi a aumentar o número de países no Conselho de Segurança. Vamos continuar fazendo a nossa parte para isso", disse Biden.

O Brasil é um dos países que buscam uma cadeira ao lado dos membros permanentes: China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia.

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Desenvolvimento sustentável

O meio ambiente foi o primeiro assunto abordado pelo presidente dos EUA. Biden propôs uma mobilização de recursos para infraestrutura e desenvolvimento sustentável e para o combate às mudanças climáticas.

"A história não precisa ditar o nosso futuro. Podemos mudar o arco da história. Adversários podem se tornar parceiros", afirmou.

O americano pediu um trabalho conjunto das nações para que seja alcançado o progresso.

"Nosso futuro está ligado ao de vocês. Nenhuma nação pode enfrentar os desafios de hoje sozinha", disse Biden.

Compromissos em NY

Nesta quarta-feira (20), Biden se encontrará com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e se juntará a ele em um evento com representantes do Brasil e dos Estados Unidos.

Também na quarta-feira, Biden terá sua primeira reunião cara a cara com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, desde que este assumiu o poder em dezembro passado.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelensky, deve visitar Biden na Casa Branca na quinta-feira (21) e também se reunir com alguns líderes do Congresso.

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