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Sobe para 119 o número de mortos em Gaza após ofensiva de Israel

Exército atacou o enclave palestino durante a madrugada desta sexta; já são 9 vítimas fatais do lado israelense

Internacional|Da EFE

Militares israelenses seguem na divisa com Gaza após ataques durante a noite
Militares israelenses seguem na divisa com Gaza após ataques durante a noite Militares israelenses seguem na divisa com Gaza após ataques durante a noite

O número de mortos em Gaza subiu para 119, entre eles 31 crianças, após a intensa ofensiva de Israel, realizada por terra e ar, na madrugada desta sexta-feira (14), segundo informou o Ministério da Saúde do enclave.

Leia também: Israel envia tropas à divisa com Gaza para possível operação terrestre

Além disso, o número de palestinos feridos se situa agora em 830, enquanto entre os mortos também se encontram 19 mulheres, disse o porta-voz de Saúde de Gaza, Ashraf Al Qedra.

O exército israelense realizou nesta madrugada a maior operação em Gaza desde o início da escalada de violência na segunda-feira com 50 bombardeios por terra e ar em cerca de 40 minutos.

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Até agora, as milícias dos grupos islâmicos Hamas e Jihad Islâmica lançaram mais de 1.800 projéteis em território israelense, dos quais pelo menos 430 falharam e caíram no próprio enclave.

No total, nove pessoas foram mortas em Israel, sete delas pelo impacto de projéteis e duas depois de terem caído enquanto corriam em direção aos abrigos anti-bombas.

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Durante a noite, os alarmes de ataques aéreos praticamente não pararam de soar nas comunidades israelenses que faziam fronteira com o enclave, enquanto o exército continuou com ataques de retaliação até esta manhã.

Nas últimas horas, entre outras ações, caças de combate atacaram várias instalações subterrâneas de onde as milícias do Hamas lançaram projéteis, bem como vários postos de observação do grupo no centro e no norte do enclave.

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O exército israelense disse hoje que continuará a atacar alvos no enclave e que "pretende" realizar uma ofensiva terrestre: "Estamos preparados", garantiu um porta-voz.

"Estamos operando e vamos continuar operando com grande intensidade. Esta não é a última palavra e esta operação vai continuar enquanto for necessário", advertiu o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em um vídeo postado nas suas redes sociais.

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