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Suposto espião americano recorre de prisão preventiva na Rússia

Paul Whelan foi detido em dezembro durante uma suposta reunião com um russo de quem iria receber informações sobre os serviços secretos da Rússia

Internacional|Do R7

Embaixador americano visitou Whelan na prisão
Embaixador americano visitou Whelan na prisão

O americano Paul Whelan, que cumpre prisão preventiva em Moscou após ser detido em 28 de dezembro por suposta espionagem, recorreu da detenção, informou nesta quinta-feira a agência "Interfax".

O recurso foi apresentado diante do tribunal de distrito de Lefortovsky de Moscou, indicou a porta-voz da Corte, Yekaterina Krasnova, que acrescentou que ainda não foi fixada uma data para a audiência.

O advogado de Whelan, Vladimir Zherebenkov, indicou à "Interfax" que enviou o recurso nesta quinta-feira para pedir à Corte que anule a detenção de seu cliente e imponha uma medida alternativa à prisão preventiva.

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O tribunal ditou em 29 de dezembro prisão preventiva para Whelan até pelo menos 28 de fevereiro.


O ex-infante de Marinha, que também tem cidadania britânica, irlandesa e canadense, foi detido um dia antes em um hotel de Moscou durante uma suposta reunião com um cidadão russo de quem iria supostamente receber informações sobre funcionários dos serviços secretos da Rússia.

A família de Whelan afirma que Paul estava em Moscou para participar de um casamento.


Os veículos de imprensa russos informaram que o detido, de 48 anos, era acusado de espionagem, crime que na Rússia é castigado com até 20 anos de prisão, mas seu irmão David afirmou que ainda são desconhecidas as acusações formais a Paul Whelan.

O embaixador americano na Rússia, Jon Huntsman, visitou Whelan na prisão de Lefórtovo e as delegações de outros países do qual é cidadão também solicitaram acesso consular ao detido.

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