Trump chega à Flórida e visita área atingida pelo furacão Michael
Presidente encontrou governador Rick Scott e percorreu áreas devastadas por tempestades, que trouxeram prejuízos entre US$ 6 bihões e US$ 10 bilhões
Internacional|Eugenio Goussinsky, do R7, com agências
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou à Flórida nesta segunda-feira (15) para visitar algumas das áreas mais danificadas pelo furacão Michael, que atingiu a região na última quarta-feira (10), com ventos de 250 km/h.
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O presidente estava acompanhado da primeira-dama, Melania Trump, e foi recebido por autoridades na Base Aérea de Eglin, em Panhandle, região noroeste do Estado.
O furacão - o terceiro maior da história do país - deixou pelo menos 18 mortos, mas as buscas continuam e o número de vítimas fatais deve crescer, já que muitas áreas ainda estão isoladas.
Trump visitou locais acompanhado do governador Rick Scott e também sobrevoou de helicóptero a região.
A estimativa da AIR Worldwide, empresa de análise de risco de catástrofe, é de que as empresas de seguro terão de desembolsar entre US$ 6 bilhões (R$ 22,3 bilhões) e US$ 10 bilhões (R$ 37,2 bilhões) para a reconstrução da região.
No Twitter, o presidente se disse solidário a outros Estados que foram atingidos pelos ventos e tempestades. Ele também visitará a Geórgia.
"Acabei de chegar à Flórida, também pensando em nossos grandes fazendeiros no Alabama e nossos muitos amigos na Carolina do Norte e do Sul hoje, estamos com você."
Trump já havia visitado, em setembro, a Carolina do Norte e a Carolina do Sul, em função da passagem do furacão Florence.
Veja a galeria: Imagens aéreas mostram destruição causada por furacão Michael
A destruição causada pelo furacão Michael, que chegou à Flórida na última quarta-feira (10), foi retratada por meio de imagens aéreas, para registrar com amplitude o estado em que ficaram várias cidades. Pelo menos 13 pessoas morreram
A destruição causada pelo furacão Michael, que chegou à Flórida na última quarta-feira (10), foi retratada por meio de imagens aéreas, para registrar com amplitude o estado em que ficaram várias cidades. Pelo menos 13 pessoas morreram