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Venezuela: delegação dos EUA vai à fronteira ver ajuda humanitária

Grupo é liderado pelo senador norte-americano Marco Rubio, que classifica Maduro como 'ditador' e 'responsável por um regime terrorista'

Internacional|Da Agência Brasil

Delegação é liderada por senador norte-americano Marco Rubio
Delegação é liderada por senador norte-americano Marco Rubio

Uma delegação parlamentar da Venezuela e dos Estados Unidos, liderada pelo senador republicano Marco Rubio, visitou a cidade colombiana de Cúcuta, escolhida para centralizar a ajuda humanitária destinada à população venezuelana. Em sua conta no Twitter, o norte-americano reclamou da presença de contentores, impedindo a passagem das doações.

“Na fronteira. Esses contentores atrás de nós foram postos ali por um regime criminoso e terrorista. Não vai funcionar. A comida e os produtos médicos chegarão ao povo”, afirmou Marco Rubio nas redes sociais.

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O presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, oposição ao governo de Nicolás Maduro, faz campanha para angariar ajuda humanitária internacional. Porém, Maduro resiste à campanha, alegando que há uma orquestração contra seu governo para organizar uma intervenção militar no território venezuelano.

Só em Cúcuta, segundo o senador norte-americano, há mais de 300 toneladas de alimentos e medicamentos “prontos para serem entregues ao povo venezuelano”. Crítico do governo Maduro, Marco Rubio se refere ao presidente venezuelano como ditador e responsável por um regime criminoso e terrorista.


“A Família Criminal de Maduro faz todo o possível para que a ajuda não chegue às pessoas. Isso é pura maldade”, reagiu, nas redes sociais, Marco Rubio, que se reuniu com integrantes da Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela, que é oposição a Maduro.

O senador foi à ponte Simón Bolívar, entre Venezuela e Colômbia, com os parlamentares venezuelanos. “Conversamos sobre a entrega de ajuda [humanitária], eleições livres e justas e a reconstrução da Venezuela, depois que Maduro e seus aliados saiam. Eu lhes disse para não perderem a esperança”, reiterou o norte-americano.

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