Vídeo mostra momento em que drone Kamikaze da Rússia atinge caça ucraniano

Moscou usou um segundo dispositivo remoto para filmar o ataque e avaliar os danos causados à aeronave inimiga

20/09/2023 - 14h21 (Atualizado em 20/04/2024 - 04h17)

Um vídeo que circula na internet mostra o momento em que um drone kamikaze da Rússia atinge um caça MiG-29 da Ucrânia.

Esse tipo de dispositivo bélico é lançado diretamente contra um alvo de maneira remota. O modelo Lancet, o mais usado atualmente na guerra na Europa, pode ser controlado a até 40 km de distância.

As imagens divulgadas nas redes sociais mostram que Moscou utilizou dois drones para realizar a missão: um para direcionar o ataque e avaliar os danos provocados, e outro para causar danos ao inimigo.

#Ukraine: A Ukrainian MiG-29 fighter aircraft was damaged by a Russian Lancet loitering munition at the airfield of Kryvyi Rih.

The closest Russian positions are located more than 65 kilometers away. pic.twitter.com/2plF7i6aMH
— 🇺🇦 Ukraine Weapons Tracker (@UAWeapons) September 19, 2023

Segundo informações do Aviacionline, o ataque ocorreu a 70 km da linha de frente, uma distância que impediria o uso de drones, já que é impossível fazer a pilotagem de tão longe.

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Isso pode indicar que os russos estariam em áreas dominadas pelas tropas de Kiev ou, então, que Moscou aprimorou o drone para permitir esse tipo de ação sem correr tanto risco.

O caça ucraniano que foi atacado não ficou completamente destruído pelo impacto do Lancet, mas teria sido impedido de voltar a voar.

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O Conselho de Segurança é o mais importante órgão das Nações Unidas (ONU) e tem como principal função manter a paz e a segurança internacionais. É composto de 15 membros, cinco deles permanentes com poder de veto: Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido. Os outros dez membros têm mandato rotativo

O Conselho de Segurança da ONU é formado por cinco membros permanentes: Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China. Essa composição foi definida na criação da ONU — esses países saíram vitoriosos da 2ª Guerra Mundial e eram as principais potências militares da época. Há cerca de 80 anos, a China não tinha o mesmo poderio militar visto atualmente, mas foi incluída no Conselho pelo tamanho de seu território

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Além dos membros permanentes, que têm poder de veto, o Conselho de Segurança é formado por dez membros rotativos, eleitos pela Assembleia-Geral para mandatos de dois anos. A eleição é feita de forma a garantir que todas as regiões do mundo estejam representadas de alguma forma. Cinco novos membros são eleitos a cada ano, para que haja um revezamento entre as nações no conselho

A presidência do Conselho de Segurança é rotativa e muda mensalmente, seguindo a ordem alfabética em inglês dos nomes dos países-membros. Isso significa que cada um dos 15 membros do Conselho (cinco permanentes e dez não permanentes) tem a oportunidade de assumir a presidência do órgão por um mês

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