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Von der Leyen diz que Rússia está fazendo campanha deliberada contra a Europa e pede resposta

Presidente da Comissão Europeia diz que recentes invasões da Rússia fazem parte de um padrão de ameaças crescentes

Internacional|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, denuncia campanha russa contra a Europa.
  • Invasões de drones russos são vistas como parte de uma estratégia de desestabilização.
  • A UE deve responder de forma unida e criar "Coalizões de Capacidade Coletiva" entre os Estados-membros.
  • É fundamental fortalecer a indústria de defesa europeia para enfrentar as ameaças.

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Recentes invasões da Rússia fazem parte de um padrão preocupante de ameaças crescentes para a União Europeia (UE) Reprodução/Jornal de Brasília

A presidente da Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia (UE), Ursula von der Leyen, disse nesta quarta-feira (8), que as recentes invasões de drones russos no espaço aéreo europeu são uma “campanha deliberada e direcionada na zona cinzenta contra a Europa” e que o bloco deve responder.

“Não devemos hesitar em atribuir responsabilidades. Porque cada centímetro quadrado do nosso território deve ser protegido e seguro”, disse ela, em discurso no Parlamento.


Segundo von der Leyen, as recentes invasões da Rússia fazem parte de um padrão preocupante de ameaças crescentes, que incluem cabos submarinos cortados, ataques cibernéticos e eleições alvo de campanhas de influência.

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“Esses incidentes são calculados para permanecer na penumbra da negação. Isso não é assédio aleatório. É uma campanha coerente e crescente para desestabilizar nossos cidadãos, testar nossa determinação, dividir nossa União e enfraquecer nosso apoio à Ucrânia”, acrescentou.


A presidente da Comissão pediu ainda que a UE responda com unidade aos ataques diretos e indiretos de Moscou e informou que o bloco formará “Coalizões de Capacidade Coletiva” entre os Estados-membros para identificar capacidades críticas - como defesa aérea e guerra cibernética.

Von der Leyen também reiterou que “nada disso é possível sem uma forte indústria de defesa europeia”.

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