Defesa de Fernando Collor declara que ex-presidente não percebeu falha em tornozeleira eletrônica

A defesa de Fernando Collor, que cumpre prisão domiciliar, declarou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, que a tornozeleira eletrônica do ex-presidente ficou 36 horas desligada porque estava sem bateria e ele não percebeu. Moraes cobrou explicações da defesa depois que o equipamento ficou inativo entre os dias 2 e 3 de maio, os primeiros dias de prisão domiciliar do ex-presidente. A defesa afirmou que o desligamento não foi intencional e classificou o episódio como um 'incidente involuntário'.

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