Seis cheques encontrados no escritório do verador Senival Moura levam a justiça a suspeitar que ele tenha participado de um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo a empresa de ônibus TransUnião e a principal facção criminosa de São Paulo. Os cheques são assinados por Adauto Soares, ex-presidente da empresa, assassinado em março de 2020. O documento comprovaria que ele fazia repasses mensais a Senival. Para a polícia, o crime contava também com a participação do PCC, que usaria a TransUnião para legalizar o dinheiro ganho com o tráfico de drogas.
Exclusivo: Cheques ligam vereador do PT a empresário de ônibus assassinado em São Paulo
Documentos comprovariam que o ex-presidente fazia repasses mensais a Senival Moura
JR na TV|Do R7
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