Traficantes de drogas têm misturado anestésicos de uso veterinário para aumentar o rendimento e o efeito da cocaína. De acordo com a polícia, a estratégia é armazenar o entorpecente em chácaras no entorno da capital paulista para não chamar a atenção da fiscalização. A cocaína entrava no Brasil pela fronteira com o Paraguai e era levada de carro até Jundiaí, a 50 quilômetros de São Paulo.