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Brumadinho: após quase 4 anos, polícia identifica mais uma vítima de rompimento

Cristiane Antunes trabalhava na mina Córrego do Feijão quando a barragem B1 da mineradora Vale estourou

Minas Gerais|Pablo Nascimento e Giullia Gurgel*, do R7

Cristiane Antunes Campos tinha 35 anos quando a barragem estourou
Cristiane Antunes Campos tinha 35 anos quando a barragem estourou Cristiane Antunes Campos tinha 35 anos quando a barragem estourou

A Polícia Civil de Minas Gerais identificou, nesta terça-feira (20), mais uma vítima do rompimento da barragem Córrego do Feijão, em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte. Cristiane Antunes Campos, então com 35 anos, era supervisora de mina da Vale. Ela foi a 267ª pessoa a ser identificada. Três vítimas continuam desaparecidas.

A identificação aconteceu 3 anos e 11 meses após a tragédia e, segundo a corporação, se deu por meio de teste de DNA. "Tão logo houve a identificação, imediatamente a família de Cristiane foi informada pela equipe de Assistência Social da PCMG", declarou em nota.

A barragem B1 estourou no dia 25 de janeiro de 2019, às 12h28, matando 270 pessoas. A lama de rejeitos varreu áreas verdes, casas e alcançou o rio Paraopeba.

As buscas pelos desaparecidos continuam desde o dia do rompimento, e, segundo o Corpo de Bombeiros, não há previsão para o fim dos trabalhos. Em 2022, outras duas vítimas foram identificadas, nos meses de maio e junho.

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Veja quem são as três vítimas ainda não identificadas:

Após quatro anos da tragédia, ninguém foi condenado. Entenda:

* Estagiária, sob supervisão de Pablo Nascimento

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