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Dois dias após liberação, rua do bairro Cruzeiro apresenta buraco e passa por vistoria

Local ficou fechado por quase um ano depois que cratera interditou a via no ano passado

Minas Gerais|Márcia Costanti, do R7

Cratera foi causada por chuva forte em dezembro do ano passado
Cratera foi causada por chuva forte em dezembro do ano passado

Dois dias após ser liberada para trânsito, a rua Cabo Verde, no bairro Cruzeiro, região centro-sul de Belo Horizonte, vai precisar passar por uma nova vistoria. Moradores reclamaram que parte do asfalto da via cedeu e abriu um novo buraco na manhã desta sexta-feira (21).

A Secretaria de Obras e Infraestrura da Prefeitura de Belo Horizonte, informou, por meio de nota, que a Sudecap (Superintendência de Desenvolvimento da Capital) avaliou o caso e constatou que não houve danos na estrutura da rua. Ainda segundo o comunicado "ocorreu uma ruptura de dreno que ocasionou a fuga do material de base. A prefeitura já acionou a empresa responsável pela execução da obra para que a mesma inicie com urgência os reparos necessários".

A rua foi aberta na última quarta-feira (19) depois de quase um ano fechada. Ela foi interditada devido à abertura de uma cratera causada por uma chuva forte, em dezembro de 2013. De acordo com a BHTrans, as linhas de ônibus 2152 (Salgado Filho/Cruzeiro) e 5101 (Suzana/Cruzeiro) retornaram para seus itinerários normais.

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Agentes da Unidade Integrada de Trânsito, formada por funcionários da empresa, Polícia Militar e Guarda Municipal, estão monitorando tráfego na região. Faixas foram instaladas para orientar os motoristas sobre a normalização da circulação.

Crateras


Após o surgimento de uma cratera, parte de um muro de arrimo desabou na rua. Na época, a Defesa Civil interditou três prédios. A obra em questão seria a principal causadora dos problemas que atingiram o local.

As primeiras rachaduras apareceram depois de uma forte chuva que atingiu Belo Horizonte. Em seguida, o asfalto cedeu e, aos poucos, uma cratera tomou conta da rua, assustando moradores, que preferiram abandonar suas casas.

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