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tragédia brumadinho

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Veja as 8 vítimas de Brumadinho (MG) que seguem desaparecidas

Bombeiros resgataram, no início do mês, corpo de uma técnica de enfermagem morta na tragédia; 262 pessoas foram identificadas

Minas Gerais|Do R7

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Após 1.000 dias do rompimento da barragem na Mina do Feijão, em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, oito pessoas ainda continuam desaparecidas. A última vítima foi identificada no dia 6 de outubro. Angelita Cristiane Freitas de Assis era técnica de enfermagem do trabalho na Vale e tinha 37 anos no dia da tragédia. Conheça as vítimas que ainda não foram localizadas:
Cristiane Antunes Campos Cristiane trabalhava na mina Córrego do Feijão quando a barragem 1 da mineradora Vale estourou. 
Lecilda de Oliveira Lecilda trabalhava no departamento de Recursos Humanos da Vale e era conhecida por todos. Ela deixou dois filhos. 
Luis Felipe Alves Luis Felipe era Engenheiro de Produção e trabalhava na Vale há três meses quando a barragem se rompeu. Em novembro de 2015, ele ajudou os Bombeiros no rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, a 110 km de Belo Horizonte.
Maria de Lurdes da Costa Bueno A corretora de imóveis, então com 59 anos, estava com a família na Pousada Nova Estância. A hospedaria, que já recebeu grandes artistas, foi levada pelo mar de lama de rejeitos de minério. Maria de Lurdes é a única vítima ainda desaparecida que não trabalhava na Vale. Malu, como era conhecida, era de São José do Rio Pardo, no interior de São Paulo. Ela estava na cidade mineira com o marido e os dois enteados. Um deles, Luiz Talibertti, estava acompanhado da noiva. O casal celebrava a primeira gestação.
Nathália de Oliveira Porto Araújo A jovem tinha 25 anos e era mãe de duas meninas, à época com 3 e 4 anos. Nathália, formada em técnica em mineração, era estagiária na mineradora Vale. No momento em que a barragem estourou, a funcionária estava na mina e conversava com o marido ao telefone. A ligação ficou ruim. Então ela gritou", relembra Jorge Santana de Araújo sobre a última conversa com a esposa".
Olímpio Gomes Pinto Olímpio era funcionário de uma empresa terceirizada da Vale. Ele trabalhava na barragem no momento do rompimento. 
Tiago Tadeu Mendes da Silva Tiago havia acabado de se formar e trabalhava como mecânico industrial na Vale. Ele deixou dois filhos pequenos.
Uberlândio Antônio da Silva Uberlândio era mecânico de empilhadeira e prestava serviço para a Vale. No momento do rompimento, ele estava no refeitório da empresa *Estagiária do R7, sob supervisão de Lucas Pavanelli

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Após 1.000 dias do rompimento da barragem na Mina do Feijão, em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, oito pessoas ainda continuam desaparecidas. A última vítima foi identificada no dia 6 de outubro. Angelita Cristiane Freitas de Assis era técnica de enfermagem do trabalho na Vale e tinha 37 anos no dia da tragédia. Conheça as vítimas que ainda não foram localizadas:
Cristiane Antunes Campos Cristiane trabalhava na mina Córrego do Feijão quando a barragem 1 da mineradora Vale estourou. 
Lecilda de Oliveira Lecilda trabalhava no departamento de Recursos Humanos da Vale e era conhecida por todos. Ela deixou dois filhos. 
Luis Felipe Alves Luis Felipe era Engenheiro de Produção e trabalhava na Vale há três meses quando a barragem se rompeu. Em novembro de 2015, ele ajudou os Bombeiros no rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, a 110 km de Belo Horizonte.
Maria de Lurdes da Costa Bueno A corretora de imóveis, então com 59 anos, estava com a família na Pousada Nova Estância. A hospedaria, que já recebeu grandes artistas, foi levada pelo mar de lama de rejeitos de minério. Maria de Lurdes é a única vítima ainda desaparecida que não trabalhava na Vale. Malu, como era conhecida, era de São José do Rio Pardo, no interior de São Paulo. Ela estava na cidade mineira com o marido e os dois enteados. Um deles, Luiz Talibertti, estava acompanhado da noiva. O casal celebrava a primeira gestação.
Nathália de Oliveira Porto Araújo A jovem tinha 25 anos e era mãe de duas meninas, à época com 3 e 4 anos. Nathália, formada em técnica em mineração, era estagiária na mineradora Vale. No momento em que a barragem estourou, a funcionária estava na mina e conversava com o marido ao telefone. A ligação ficou ruim. Então ela gritou", relembra Jorge Santana de Araújo sobre a última conversa com a esposa".
Olímpio Gomes Pinto Olímpio era funcionário de uma empresa terceirizada da Vale. Ele trabalhava na barragem no momento do rompimento. 
Tiago Tadeu Mendes da Silva Tiago havia acabado de se formar e trabalhava como mecânico industrial na Vale. Ele deixou dois filhos pequenos.
Uberlândio Antônio da Silva Uberlândio era mecânico de empilhadeira e prestava serviço para a Vale. No momento do rompimento, ele estava no refeitório da empresa *Estagiária do R7, sob supervisão de Lucas Pavanelli

Após 1.000 dias do rompimento da barragem na Mina do Feijão, em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, oito pessoas ainda continuam desaparecidas. A última vítima foi identificada no dia 6 de outubro. Angelita Cristiane Freitas de Assis...

Após 1.000 dias do rompimento da barragem na Mina do Feijão, em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, oito pessoas ainda continuam desaparecidas. A última vítima foi identificada no dia 6 de outubro. Angelita Cristiane Freitas de Assis era técnica de enfermagem do trabalho na Vale e tinha 37 anos no dia da tragédia. Conheça as vítimas que ainda não foram localizadas:

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