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Greve dos metroviários entra no segundo dia em Belo Horizonte  

Futuro da paralisação vai ser decidido, nesta sexta-feira (26), durante assembleia; servidores não cumpriram escala mínima  

Minas Gerais|Regiane Moreira, da Record TV Minas

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Estações amanheceram fechadas mais um dia
Estações amanheceram fechadas mais um dia

Mesmo com decisão da Justiça que determinou que o metrô funcione com escala mínima de 60%, os metroviários seguem com a paralisação total dos serviçosnesta sexta-feira (26). Nesta, a categoria irá realizar uma assembleia para decidir os rumos da greve. 

Com o movimento dos servidores, os ônibus na capital já começaram a ficar mais cheios. Os usuários do transporte público encontraram, mais uma vez, os pontos de coletivos lotados. A Prefeitura de Belo Horizonte informou que tem um plano de reforço nas estações São Benedito e Vilarinho com viagens extras. A BHTrans (Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte) afirmou que a oferta está sendo feita de acordo com a demanda.


Os metroviários estão parados desde o início da madrugada desta quinta-feira (25). A greve começou depois que o TCU (Tribunal de Contas da União) aprovou, por unanimidade, o modelo de privatização da CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos, em Minas). 

A primeira reunião de tentativa de conciliação aconteceu na tarde de quinta-feira (25), no TRT de MG. Ficou determinado que, durante a greve, o metrô funcione com 60% dos trens em todos os horários. A multa por descumprimento é de R$35 mil.


Mesmo com o acordo judicial, o Sindimetro-MG (Sindicato dos Metroviários de Minas Gerais) informou que a greve permanece total até a tarde desta sexta-feira (26), quando a categoria vai se reunir para decidir os rumos do movimento.

Os servidores protestam contra o risco de perderem os empregos depois de um ano da venda da companhia, que deve ser leiloada em breve.

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