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Justiça retoma audiências do caso Lorenza e deve ouvir promotor acusado de matar a esposa

Um ano e meio após a morte, a nova rodada de depoimentos deve contar com a participação de mais 13 pessoas

Minas Gerais|Do R7


MP diz que promotor matou a esposa por desgaste no relacionamento
MP diz que promotor matou a esposa por desgaste no relacionamento

O TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) retomou, nesta quinta-feira (15), as audiências sobre a morte de Lorenza Maria de Pinho, no bairro Buritis, na região oeste de Belo Horizonte.

Esta é a segunda rodada de depoimentos oficiais no Judiciário. O promotor André Luís Garcia de Pinho, víuvo da vítima e acusado de ter assassinado a companheira, deve ser ouvido pela primeira vez. A expectativa é que as oitivas aconteçam até esta sexta-feira (16).

Durante as audiências, testemunhas de defesa e de acusação prestam depoimentos. Ainda não há previsão para a data de julgamento.

De acordo com o TJMG, os outros depoimentos serão de:

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1 - Maria José Cordeiro dos Santos (acusação)

2 - Wellington Henrique Dias Bastos (acusação e defesa)

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3 - Dra. Gislane Test Colet (defesa) – art. 221 CPP – promotora de Justiça

4 - Maria Angélica R.R. Falci (defesa)

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5 - Dr. Marcelo Mari de Castro (defesa) – perito médico legista IML

6 - Dr. Henrique de Araújo Tarquinio (defesa) – perito médico legista IML

7 - Cíntia Dias de Souza (defesa)

8 - Fernando Elias de Oliveira Reis

9 - Dr. Fábio Santana Lopes -(defesa) – art. 221 CPP – promotor de Justiça

10 - Malthus Fonseca Galvão – assistente técnico da defesa – indicado na audiência e será levado pela defesa

11 - Cássio Thyone Almeida de Rosa – assistente técnico da defesa – indicado na audiência e será levado pela defesa

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Julgamento anterior

A primeira rodada de audiências aconteceu entre os dias 8 e 9 de agosto deste ano. Treze pessoas já foram ouvidas. Entre elas, o pai, a irmã gêmea e a madrasta de Lorenza, além de dois dos cinco filhos do casal.

Os depoimentos foram suspensos a pedido da defesa e da acusação, que solicitaram mais dados periciais.

Os advogados de André Pinho se dizem esperançosos em provar que o cliente é inocente. Já a família de Lorenza Pinho acredita na condenação do réu.

A denúncia do MPMG (Ministério Público de Minas Gerais) diz que Lorenza foi vítima de feminicídio e que André Pinho a teria asfixiado e intoxicado. A motivação seria o desgaste no relacionamento.

O atestado de óbito inicial indicava que a mulher havia passado mal após ter consumido bebida alcoólica e medicamentos.

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