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Metrô de BH vai apurar ação de funcionários que aderiram à greve

Justiça havia determinado que funcionários mantivessem o funcionamento do serviço em horário de pico, sob pena de multa de R$ 200 mil

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7

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Manifestantes se reuniram no centro de BH
Manifestantes se reuniram no centro de BH

A CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), empresa do Governo federal responsável pela gestão do metrô de Belo Horizonte, irá apurar a conduta de empregados que aderiram à greve geral desta sexta-feira (14).

A companhia se disse "consternada" pelo descumprimento de decisão judicial, que determinou que o serviço deveria funcionar nos horários de pico. 


"A Companhia esclarece que tomará todas as providências legais, em razão do ato, bem como adotará ações internas para apurar a ação dos empregados que não se apresentaram em seus postos de trabalho, conforme determinado na liminar deferida pelo desembargador e 1º Vice-Presidente do TRT, Márcio Flávio Salem Vidigal", diz a CBTU em nota.

As 19 estações da única linha de metrô da capital mineira permanecem fechadas durante todo o dia. Ao todo, cerca 193 mil pessoas utilizam o meio de transporte diariamente. 


A empresa havia conseguido, na Justiça, o funcionamento de 100% do serviço nos horários de pico, entre 5h30 e 10h e 16h às 20h. A decisão do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) estipulou multa de R$ 200 mil em caso de descumprimento.

A reportagem entrou em contato com o Sindicato dos Metroviários, mas não obteve resposta até o momento. 

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