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Saiba quem são as vítimas de soterramento em obra no bairro Belvedere, em BH

Três operários tiveram a morte constatada pelo Corpo de Bombeiros no local do acidente; engenheira foi socorrida, mas não resistiu

Minas Gerais|Maria Luiza Reis, Do R7, com Shirley Barroso, da Record TV Minas

Uma vítima, ainda não identificada, está no Hospital João 23
Uma vítima, ainda não identificada, está no Hospital João 23

As quatro vítimas do soterramento na obra de um supermercado na manhã desta terça-feira (17), no bairro Belvedere, na região centro-sul de Belo Horizonte, foram identificadas. São elas: a engenheira Juliana Angélica Menezes Veloso, de 30 anos, e os operários Rafael Pereira Barbosa, 35 anos, Roberto Mauro Silva, 55 anos, e Zacarias Evangelista Fonseca, 59 anos. 

Os três operários tiveram a morte constatada pelo Corpo de Bombeiros no local do acidente. A engenheira chegou a ser levada em estado grave pelo helicóptero da corporação, mas teve a morte confirmada no hospital. 

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Um operário, de 23 anos, foi levado com vida para o Hospital João 23, no centro da capital mineira, com ferimentos nas pernas, mas até o momento ele ainda não foi identificado. O jovem foi parcialmente soterrado, não corre risco, mas necessita de cuidados especiais. 


Segundo o tenente Henrique Barcelos, que participou da ocorrência, acredita-se que tenha havido um “escorregamento em cunha”. “É como se tivesse uma colher que tirasse uma porção de terra daquele barranco, fazendo ele se desprender e atingir os operários. Trata-se de um local em obra. A gente percebe que o solo é movimentado. A obra está em fase de fundação, e isso pode gerar perda de estabilidade no local”, explicou o militar. 

De acordo com o porta-voz do Corpo de Bombeiros, foram empenhados 24 militares e sete viaturas terrestres, além do helicóptero Arcanjo, para levar a vítima mais grave até o hospital. 

A delegada Lorena de Vaz de Melo, responsável pela investigação, informou que o inquérito para apurar o caso será instaurado nesta terça-feira (17). A corporação vai juntar os laudos e ouvir testemunhas e os responsáveis pela obra para “chegar à informação do que de fato aconteceu”. O resultado do inquérito deve sair em 30 dias. 

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