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Segurança é condenado a 11 anos por morte de fisiculturista em boate

Paulo Henrique Pardim de Oliveira é o terceiro condenado pelo crime e ficará preso em regime fechado; quarto acusado pelo crime está foragido

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7, com Hellem Malta, da RecordTV Minas

Alan foi morto em uma boate em 2017
Alan foi morto em uma boate em 2017 Alan foi morto em uma boate em 2017

O segurança Paulo Henrique Pardim de Oliveira foi condenado a 11 anos de prisão, em regime fechado, acusado de ter participado no assassinato do fisiculturista Allan Pontelo em uma boate de Belo Horizonte, em 2017.

O júri popular começou na manhã desta quinta-feira (26), no Fórum Lafayette, e se estendeu até o início da noite. Os jurados reconheceram dois qualificadores para o crime: meio cruel e a utilização de recursos que impediram a defesa da vítima.

No entanto, o júri também avaliou que o réu teve uma participação menor no crime, o que fez com que sua pena fosse reduzida de 16 anos para 11 anos. O réu continuará preso em regime fechado.

Paulo Henrique Pardim de Oliveira é o terceiro réu condenado pelo crime. Dois seguranças da boate Hangar 677, no bairro Olhos D'Água, foram condenados, em agosto, a 16 anos e meio de prisão.

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Na ocasião, os seguranças William da Cruz Leal, de 35 anos, e Carlos Felipe Soares, de 33, saíram do Fórum Lafayette e foram levados diretamente para o presídio.

Um quarto acusado de ter participado do assassinato está foragido.

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Crime

A denúncia do MPMG (Ministério Público de Minas Gerais) apontou que Allan Gonçalves Pontelo, então com 25 anos, foi espancado até a morte. O jovem foi atingido com chutes, socos, imobilizado e estrangulado, em uma área privativa da casa de shows.

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A promotoria acredita que o fisiculturista teria sido vítima de uma tentativa de extorsão no local após se recusar a passar pela revista dos seguranças.

A principal alegação da defesa dos acusados é que Pontello estaria traficando drogas dentro do espaço de festas. O advogado chegou a dizer que ele havia morrido por overdose, o que foi descartado pelo laudo pericial. Os exames concluíram que o fisiculturista morreu por asfixia mecânica.

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