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Veja o que já se sabe sobre a tentativa de assassinato sofrida por Ana Hickmann

Depoimentos duraram cerca de 4 horas; atirador foi morto dentro do quarto após ser rendido

Minas Gerais|Do R7

Ataque ocorreu em quarto de hotel em Belo Horizonte
Ataque ocorreu em quarto de hotel em Belo Horizonte Ataque ocorreu em quarto de hotel em Belo Horizonte

A Polícia Civil de Minas Gerais já ouviu a apresentadora Ana Hickmann e o cunhado dela, Gustavo Corrêa, após ataque sofrido pela família no sábado (21) em Belo Horizonte. Um atirador identificado como fã da Ana invadiu o quarto do hotel em que ela estava e atingiu a cunhada da apresentadora, Giovana Oliveira. Giovana está internada e passa bem.

Ao R7, a Polícia Civil informou que, além de Ana e Corrêa, o cabeleireiro da apresentadora, Júlio Figueiredo, 37 anos, também foi ouvido. Ele estava no quarto no momento em que o suspeito, Rodrigo Augusto de Pádua, de 30 anos, entrou e ameaçou o grupo. Figueiredo, no entanto, não foi ameaçado. Os depoimentos duraram cerca de quatro horas e a polícia trabalha com a hipótese de que o crime foi premeditado e informou que a briga entre Corrêa e Pádua — que acabou com a morte do atirador — ocorreu dentro do quarto após o suspeito disparar e atingir Giovana.

Para o delegado que acompanha o caso, Flavio Grossi, o fato de o suspeito ter se hospedado no mesmo hotel que a apresentadora um dia antes do crime indica que ele já tinha o plano de tentar atacar Ana. Pádua deu entrada no hotel e pagou a hospedagem com o cartão de crédito do pai. Em depoimento, a apresentadora informou que não conhecia o atirador e que nunca tinha visto Pádua. Segundo a polícia, ele não tentou se aproximar dela para pedir foto ou autógrafo. 

Já Corrêa relatou à polícia que só viu o atirador uma vez antes do crime, no restaurante do hotel. O suspeito se envolveu em uma pequena confusão no local, que, para a polícia, pode até ter sido provocada para chamar atenção de Ana. Os depoimentos ocorreram na noite de sábado e, neste domingo (22), Ana já estava em casa, em São Paulo

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Informações do boletim de ocorrência indicam que por volta das 14h de sábado Pádua, armado com um revólver calibre 38, abordou Corrêa no 9º andar do hotel, onde o rendeu e pediu para que o levasse até o quarto de Ana. Quando chegou ao local, ordenou que a apresentadora e a cunhada ficassem sentados, de costas para ele, e começou a ofender e ameaçar os três.

Pádua chegou a efetuar alguns disparos e atingiu Giovana. Segundo a polícia, foi quando Corrêa iniciou uma briga com o atirador, conseguiu rende-lo e baleou o suspeito. O delegado entendeu a atitude como legítima defesa. Grossi esteve no local do crime e, apesar de o hotel ter câmeras de segurança, não deve precisar das imagens já que, para o delegado, a dinâmica do crime ficou bastante clara e o caso está praticamente esclarecido.

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Além de Ana, Corrêa e Figueiredo, a polícia conversou informalmente com o motorista que acompanhava a família em Belo Horizonte, que não estava na cena do crime. Na hora do ataque, ele estava na recepção do hotel e foi questionado sobre possíveis movimentações suspeitas no local no dia do crime.

A polícia irá ouvir, ainda, Giovana, que continua internada no hospital Biocor, em Belo Horizonte, após ser atingida por dois tiros. De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, Giovana passou por cirurgia no sábado e seu quadro de saúde é estável. O hospital não informou previsão de alta. A pedido da família, novos boletins médicos não serão divulgados.

Ana Hickmann presta depoimento à polícia após sofrer tentativa de assassinato:

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