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MPF pede abertura de Parque Olímpico para receber pacientes com coronavírus

Atualmente, as instalações (o Parque Olímpico da Barra da Tijuca e o Complexo Esportivo de Deodoro) têm administração dividida entre o governo federal, a Prefeitura do Rio e a iniciativa privada

Folha de Pernambuco|Do R7

Atualmente, as instalações (o Parque Olímpico da Barra da Tijuca e o Complexo Esportivo de Deodoro) têm administração dividida entre o governo federal, a Prefeitura do Rio e a iniciativa privada
Atualmente, as instalações (o Parque Olímpico da Barra da Tijuca e o Complexo Esportivo de Deodoro) têm administração dividida entre o governo federal, a Prefeitura do Rio e a iniciativa privada Atualmente, as instalações (o Parque Olímpico da Barra da Tijuca e o Complexo Esportivo de Deodoro) têm administração dividida entre o governo federal, a Prefeitura do Rio e a iniciativa privada

O Ministério Público Federal pediu, nesta segunda-feira (23), que a Secretaria Nacional do Esporte informe sobre a possibilidade de disponibilizar as arenas do Parque Olímpico, no Rio de Janeiro, como local de enfrentamento ao coronavírus. O procurador Leandro Mitidieri, do Grupo de Trabalho da Olimpíada do MPF, concedeu o prazo de 10 dias após a pasta tomar ciência. A Secretaria é subordinada ao Ministério da Cidadania.

O Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, foi construído para os Jogos do Rio em 2016 e tem capacidade para abrigar 107 mil pessoas. Com cancelamentos de treinos, competições e eventos, o local está vazio. Em janeiro deste ano, a Justiça Federal do Rio determinou a interdição dos espaços e deu prazo para que sejam providenciadas licenças exigidas, como laudo de vistoria do Corpo de Bombeiros e Habite-se, documento emitido pela prefeitura. O MPF contesta o fato de o local funcionar com alvará provisório.

Atualmente, as instalações (o Parque Olímpico da Barra da Tijuca e o Complexo Esportivo de Deodoro) têm administração dividida entre o governo federal, a Prefeitura do Rio e a iniciativa privada. A prefeitura recorreu e, 13 dias depois, a justiça decidiu pela reabertura dos locais.

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