Nova Captiva mexicana antecipa possível concorrente para o Compass
Novidade é baseada em um modelo chinês da marca Baojun e pode ser oferecida no Brasil
Autos Carros|Marcos Camargo Jr. e Marcos Camargo Jr.

Estreia nesta semana no mercado mexicano a nova geração da Captiva, um resgate de um nome de sucesso na linha Chevrolet. No entanto, ela não tem nada do modelo anterior que era baseado no Opel Antara mas sim (de novo) em um modelo chinês, o Baojun 530, marca da Saic, do grupo General Motors.
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O design traz uma nova proposta para o Crossover: faróis afilados, linhas laterais mais bojudas e uma terceira janela estendida de maneira peculiar uma vez que o Captiva pode ter cinco ou sete lugares.

De porte médio ele tem 4,65m de comprimento, 1,83m de largura, 1,76m de altura e generosos 2,75m de entre eixos. O porta-malas tem 426 litros. Entre os equipamentos há itens que os concorrentes como o Volkswagen Taos e Toyota Corolla Cross trazem como painel digital, teto panorâmico (só o VW terá) e até um painel que abriga multimídia vertical de 10,4 polegadas.

O motor da novidade é o 1.5 Turbo de 144cv e 25,3 kgfm. O câmbio será manual de seis marchas disponível naquele país ou CVT com oito simuladas.

Para o Brasil?
Enquanto o Equinox custa hoje na faixa de R$ 178 mil somente no modelo Premier (o LTZ saiu de linha) o Baojun tem preços (em conversão direta) mais interessantes na faixa de R$ 115 mil no mercado mexicano. Considerando a nossa realidade tributária ele custaria cerca de 20% a mais no Brasil e estaria melhor nivelado aos concorrentes estreantes Taos e Corolla Cross.
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