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Primeiro lote do Renault Kwid E-Tech chega ao Brasil

Marca já vendeu 750 unidades do modelo elétrico, que tem preço de R$ 146,9 mil

Autos Carros|Do R7 e Marcos Camargo Jr.


Modelo tem visual parecido com a versão a combustão
Modelo tem visual parecido com a versão a combustão

A Renault divulgou imagens do primeiro lote do Kwid E-Tech desembarcando no Brasil. O modelo elétrico, que é oferecido por R$ 146.990, já teve 750 unidades vendidas na pré-venda em menos de dois meses. O “popular” eletrificado tem como rival o novo Caoa Chery iCar, que é um pequeno hatchback oferecido por R$ 144.990.

Equipado com bateria de 27 kWh, o Renault Kwid E-Tech tem autonomia de 265 km em um ciclo combinado
Equipado com bateria de 27 kWh, o Renault Kwid E-Tech tem autonomia de 265 km em um ciclo combinado

Para o cliente que não quer pagar esse valor, a Renault disponibiliza o Kwid E-Tech no serviço de assinatura Renault on Demand. Com isso, é possível rodar com o modelo sem precisar pagar IPVA, licenciamento, seguro, revisões, entre outras taxas. Vale dizer que a marca comercializa no Brasil mais dois modelos eletrificados: o Zoe E-Tech e o Kangoo E-Tech.

Segundo a fabricante, é possível fazer de zero a 50 km/h em apenas 4,1 segundos
Segundo a fabricante, é possível fazer de zero a 50 km/h em apenas 4,1 segundos

Vendido na China e na Europa, o Renault Kwid E-Tech vem equipado com um motor feito especialmente para o mercado brasileiro, que entrega 65 cv com 11,5 kgfm de torque. Segundo a fabricante, é possível fazer de zero a 50 km/h em apenas 4,1 segundos e atingir a velocidade máxima de 130 km/h.

NOVO KWID E-tech é o elétrico mais barato do Brasil por R$ 146,9 mil. Veja o vídeo!

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Equipado com bateria de 27 kWh, o Renault Kwid E-Tech tem autonomia de 265 km em um ciclo combinado e pode fazer até 298 km em um trecho urbano. Em uma tomada residencial é possível fazer uma carga de 9 horas e em um carregamento rápido é possível recuperar até 190 km em 40 minutos. Já em um Wallbox de 7 kW para ir de 15% a 80% leva 2 horas e 50 minutos.

*Com a colaboração Felipe Salomão

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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