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Toyota confirma investimentos de R$ 11 bilhões e anuncia 2.000 vagas de trabalho e novo carro no Brasil

Presidente da marca no país confirma anúncio antecipado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin

Autos Carros|Marcos Camargo Jr e Marcos Camargo Jr.

$ 5 bilhões serão aplicados nos próximos três anos no país
$ 5 bilhões serão aplicados nos próximos três anos no país $ 5 bilhões serão aplicados nos próximos três anos no país (Toyota Divulgação)

A Toyota confirmou nesta terça-feira (5) o investimento de R$ 11 bilhões no Brasil para renovar seu portfólio de veículos, especialmente os eletrificados, até 2030. Desse montante, R$ 5 bilhões serão aplicados nos próximos três anos, resultando na criação de 2.000 vagas de emprego no país, especialmente em Sorocaba, no interior de São Paulo.

O anúncio foi feito ontem pelo Ministro da Ciência e Tecnologia, e também vice-presidente, Geraldo Alckmin, de forma antecipada, e hoje foi confirmado pela Toyota do Brasil.

Toyota tem planos de ampliar a produção local e também de exportação para a América Latina
Toyota tem planos de ampliar a produção local e também de exportação para a América Latina Toyota tem planos de ampliar a produção local e também de exportação para a América Latina (Toyota Divulgação)

"O aporte ampliará a capacidade de produção de veículos e motores, com a introdução de novos modelos equipados com a inovadora e pioneira tecnologia híbrida flex da marca, visando consolidar as operações industriais da fabricante e manter seu protagonismo e liderança no país em eletrificação e exportações. Esses investimentos foram viabilizados por iniciativas favoráveis implementadas pelo Estado de São Paulo, que contribuíram substancialmente para a promoção da competitividade e da previsibilidade das atividades do setor industrial", disse a empresa em nota oficial.

Mirai movido a hidrogênio em testes na USP, uma das tecnologias alternativas aos carros elétricos a bateria
Mirai movido a hidrogênio em testes na USP, uma das tecnologias alternativas aos carros elétricos a bateria Mirai movido a hidrogênio em testes na USP, uma das tecnologias alternativas aos carros elétricos a bateria (Toyota/Divulgação)

No comunicado enviado para a imprensa, a Toyota afirma que metade do valor investido é destinado à "produção de um novo veículo compacto híbrido flex, já anunciado no ano passado e com previsão de produção para 2025, além da produção de outro modelo com a mesma tecnologia, desenvolvido especialmente para o Brasil".

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Produção de motores também será ampliada no país
Produção de motores também será ampliada no país Produção de motores também será ampliada no país (Toyota/Divulgação)

A Toyota ainda menciona a iniciativa alinhada com os programas Nova Indústria Brasil e Mover, recentemente apresentados pelo Governo Federal.

Linha de híbridos terá novidade em breve no país
Linha de híbridos terá novidade em breve no país Linha de híbridos terá novidade em breve no país (Toyota Divulgação)

“A Toyota está presente no Brasil há 66 anos, investindo continuamente em tecnologia e inovação para oferecer as melhores soluções e atender às necessidades dos consumidores. Um exemplo desse comprometimento foi o pioneirismo no desenvolvimento da tecnologia híbrida flex no país. Estamos muito satisfeitos em poder ampliar nossa produção local, exportar para toda a região e assim gerar e distribuir mais valor para toda a sociedade, em forma de empregos e desenvolvimento econômico”, afirma Rafael Chang, CEO da Toyota para a América Latina e o Caribe.

Picape híbrida da Toyota também deve ser produzida localmente
Picape híbrida da Toyota também deve ser produzida localmente Picape híbrida da Toyota também deve ser produzida localmente (Internet/Divulgação)

Segundo a empresa, o parque industrial de Sorocaba opera a plena capacidade, e parte das operações serão transferidas para Indaiatuba (SP) até o final de 2026. Também está prevista a produção de um "novo motor" na unidade de Porto Feliz, próxima a Sorocaba, bem como a ampliação da produção de baterias para modelos híbridos.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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