![](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/EVBQKJB4F5FOZEELB4R7ENWV5U.jpg?auth=dd21dea4df65cd214285e023f5f737442c0f9b04c3cdb8aff946a662ee9843d3&width=5148&height=3460)
Diante da repercussão negativa em torno do PL do Aborto, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pretende frear a votação da proposta no plenário da Casa.
Na última quarta-feira (12), Lira pautou o pedido de tramitação em urgência do projeto que equipara o aborto ao crime de homicídio, inclusive em casos de estupro. A urgência foi aprovada a toque de caixa, permitindo que o projeto seja pautado diretamente no plenário, sem ser discutido nas comissões.
A avaliação de interlocutores é que, apesar de ter sido um pedido da bancada evangélica, aprovado na reunião de líderes, a conta da repercussão negativa da votação da urgência “caiu no colo” de Lira.
Diante disso, ainda que seja escolhida a relatora nesta semana, a intenção do presidente é não pautar a votação para evitar mais desgaste e deixar o assunto “esfriar”.
O cenário será discutido na reunião de líderes da Câmara, prevista para acontecer nesta terça-feira (18), na residência oficial da Casa Baixa.
Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.