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Após repercussão negativa, Lira não pretende votar PL do aborto

Na última quarta, o presidente da Câmara pautou o pedido de tramitação em urgência do projeto que equipara o aborto ao crime de homicídio, inclusive em casos de estupro

Blog da Farfan|Tainá FarfanOpens in new window

A conta da repercussão negativa da votação da urgência “caiu no colo” de Lira Valter Campanato/Agência Brasil

Diante da repercussão negativa em torno do PL do Aborto, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pretende frear a votação da proposta no plenário da Casa.

Na última quarta-feira (12), Lira pautou o pedido de tramitação em urgência do projeto que equipara o aborto ao crime de homicídio, inclusive em casos de estupro. A urgência foi aprovada a toque de caixa, permitindo que o projeto seja pautado diretamente no plenário, sem ser discutido nas comissões.

A avaliação de interlocutores é que, apesar de ter sido um pedido da bancada evangélica, aprovado na reunião de líderes, a conta da repercussão negativa da votação da urgência “caiu no colo” de Lira.

Diante disso, ainda que seja escolhida a relatora nesta semana, a intenção do presidente é não pautar a votação para evitar mais desgaste e deixar o assunto “esfriar”.

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O cenário será discutido na reunião de líderes da Câmara, prevista para acontecer nesta terça-feira (18), na residência oficial da Casa Baixa.


Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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