Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Blog da Farfan

Aprovação de Gabriel Galípolo agrada setores e mercado

Fiesp afirmou que futuro presidente do Banco Central ‘reúne todas as condições para liderar uma das instituições mais importantes do país’

Blog da Farfan|Tainá FarfanOpens in new window

Falas de Gabriel Galípolo durante sabatina repercutiram positivamente em setores do mercado Edilson Rodrigues/Agência Senado

Após aprovada, nesta terça-feira (8), a indicação de Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central no plenário do Senado por 66 votos a favor e cinco contrários, setores se manifestaram favoravelmente ao nome indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para chefiar a autoridade monetária.

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) afirmou, por meio de nota, que “Galípolo reúne todas as condições para liderar uma das instituições mais importantes do país” e estão certos de que o indicado “ouvirá todos os setores da economia e saberá comunicar de forma transparente as decisões tomadas pelo Banco Central”.

O presidente da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), que reúne 34 instituições do Sistema Nacional de Fomento (SNF), Celso Pansera, afirmou esperar “que a nova liderança traga avanços nas políticas voltadas ao desenvolvimento sustentável e ao fortalecimento das instituições de fomento”.

O mercado também recebeu de forma positiva as falas de Galípolo durante a sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos e os juros futuros caíram. O indicado reforçou o compromisso do BC com o controle da inflação e afirmou ter ouvido de forma “enfática” por Lula que terá “liberdade na tomada de decisões e que o desempenho da função deve ser orientado exclusivamente pelo compromisso com o povo brasileiro”.

Analistas de mercado e investidores acompanharam a sabatina de Galípolo, já que as respostas dele poderiam indicar a postura a ser adotada à frente da autoridade monetária. Ele chegou a ser visto com desconfiança quando assumiu o posto de diretor de Política Monetária do BC, e é avaliado como próximo à Lula, que é crítico aos juros altos, e levantou preocupações sobre possíveis interferências políticas no Banco Central.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.