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EUA vão aumentar medidas para pressionar Maduro, mas descartam ação militar

O vice-secretário de Estado americano, Christopher Landau, afirmou que a mudança política na Venezuela deve partir do povo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Estados Unidos anunciaram recompensa de 300 milhões de reais por informações sobre Nicolas Maduro.
  • Novas ações econômicas e políticas serão implementadas, mas ações militares estão descartadas.
  • Christopher Landau destacou que a mudança deve vir do povo venezuelano, não de intervenção externa.
  • Maduro é considerado um chefe de facção, e sua legitimidade é contestada devido a eleições fraudulentas.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Maduro continua desafiando os EUA e diz que não se importa com as ações americanas. Reprodução/Instagram/@nicolasmaduro

Depois de anunciar uma recompensa de mais de 300 milhões de reais por informações que levem à prisão do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, os EUA confirmam que vão continuar pressionando o governo com novas ações — econômicas e políticas.

Mas, por enquanto, está descartada qualquer ação militar para tirá-lo do poder.


“O povo venezuelano deve se levantar e exigir sua liberdade. Não podemos sair pelo mundo mudando governos à vontade”, afirmou Christopher Landau em um podcast.

Ele alertou que as experiências no Iraque e no Afeganistão demonstraram os riscos de promover mudanças de regime à força.


Landau também afirmou que é “vergonhoso” Maduro estar no poder, após as eleições - que eles consideram como fraudulentas. E classificam Maduro como chefe de facção.

“Normalmente, quando há divergências entre países, os representantes podem se reunir para resolvê-las. Mas isso pressupõe que ambos os países tenham governos. Infelizmente, esse não é o caso da Venezuela, que foi sequestrada por uma gangue criminosa.”


Christopher Landau disse que a estratégia do governo Trump é trabalhar com as forças livres e democráticas da Venezuela.

O governo Maduro ainda não se pronunciou.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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