Cigarro eletrônico não ajuda a parar de fumar e ainda agrava riscos
Especialista afirma que o dispositivo pode levar ao vício e agravar problemas de saúde como hipertensão e câncer
Heródoto Barbeiro|Heródoto Barbeiro
O uso do cigarro eletrônico, especialmente entre jovens, tem gerado preocupação entre especialistas em saúde. Segundo Paulo Corrêa, coordenador da iniciativa Education Against Tobacco, o dispositivo não é inofensivo e pode até potencializar os riscos quando usado em conjunto com o cigarro convencional, aumentando as chances de desenvolver doenças como hipertensão e câncer de pulmão.
O especialista também ressalta que o cigarro eletrônico não deve ser considerado uma ferramenta eficaz para parar de fumar, ao contrário do que sugerem algumas campanhas. Ele defende o acompanhamento médico, o uso de medicamentos com eficácia comprovada e o apoio psicológico como os caminhos mais seguros para quem deseja abandonar o vício.
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