Nos últimos anos, o bullying e o cyberbullying se tornaram graves problemas de saúde pública e o enfrentamento tem sido precário. Muitos colégios ainda subestimam o problema e os próprios pais acham normal certos comportamentos envolvendo crianças e adolescentes, sequer admitindo um diálogo amplo para debates construtivos. As agressões físicas e psicológicas sofridas trazem sérias consequências à saúde física e mental. E muitas delas podem ser definitivas, alterando dramaticamente o curso de vida das pessoas em diversas esferas: social, familiar e profissional. Depressão, baixa autoestima, automutilação, ansiedade e tentativas de suicídio são algumas das consequências drásticas geradas por essas atitudes. É importante que os pais conheçam sinais de que seu filho está praticando ou sofrendo bullying e o que fazer nesses casos. Toda a sociedade precisa combater e para isso precisamos passar informações de forma responsável para a sociedade. Atualmente, a ABP- Associação Brasileira de Psiquiatria - desenvolveu uma Cartilha denominada "Bullying não é brincadeira: delete essa idéia", que está disponível no site www.abp.org.br/contra-o-bullying. Vale a leitura!