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A justificativa da PF para fazer busca e apreensão em gabinete na Câmara

Ex-assessora de Lira foi alvo de buscas nesta manhã

R7 Planalto|Rute Moraes, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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A entrada da PF na Câmara, segundo o órgão, se justifica porque o local é a “estação de trabalho” da assessora Lis Cappi/R7 Brasília - 12.12.2025

Nesta manhã, a PF realizou busca e apreensão na casa de Mariângela Fialek, conhecida como “Tuca”, no âmbito da Operação Transparência. A investigação versa sobre irregularidades no empenho de emendas parlamentares, conhecido como “Orçamento Secreto”.

Mas os agentes também adentraram na Câmara dos Deputados, uma vez que “Tuca” atua como assessora legislativa na liderança do PP. Até o início deste ano, porém, ela assessorava o então presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).


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A entrada da PF na Câmara, segundo o órgão, se justifica porque o local é a “estação de trabalho” da assessora. No ambiente, existiria maior “potencial probatório”, pois as ações de “Tuca”, que fazia o controle do esquema, seriam feitas “no contexto da rotina de desempenho funcional” dela na Câmara.

Pela manhã, os agentes saíram do gabinete portanto diversos malotes pretos.

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