Aliados de Lula relacionam ‘atraso’ na indicação de Messias à operação no Rio e à COP30
A indicação de Messias já recebeu apoios, inclusive, de alguns bispos influentes na igreja evangélica
Apesar da demora, o presidente Lula (PT) não deve mudar da posição em indicar o ministro da AGU, Jorge Messias, à cadeira do ministro aposentado Luís Roberto Barroso no STF. Segundo aliados do petista, o “atraso” na indicação ocorreu pela grande repercussão da megaoperação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho e ao início da COP30, em Belém (PA).
O ministro, contudo, não é o favorito do Senado. Apesar disso, Lula não deve recuar diante da pressão da Casa Revisora, que prefere o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
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A indicação de Messias já recebeu apoios, inclusive, de alguns bispos influentes na igreja evangélica, o que ajudaria Lula com o eleitor evangélico na disputa pela reeleição em 2026.
Contudo, alguns senadores avaliam que a escolha por Messias não seria para fazer um sinal aos evangélicos, mas ao fato de ele ser alinhado ao PT.
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