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Aliados de Motta consideram Derrite um bom nome para relatar resposta à megaoperação no Rio

Publicamente, Derrite já é confirmado por seus pares como relator do projeto que equipara facções criminosas a terroristas

R7 Planalto|Rute Moraes, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Aliados do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, veem Guilherme Derrite como bom relator para projeto relacionado à megaoperação no Rio.
  • Derrite, recém-licenciado do cargo de secretário de Segurança Pública de SP, é confirmado por seus pares para relatar proposta que equipara facções criminosas a terroristas.
  • O autor do projeto, Danilo Forte, sugere que ele seja apensado ao PL antifacção, mas o governo se opõe à ideia.
  • Motta deve esperar o fim da COP30 para decidir sobre as propostas e já evitou a votação do PL antiterrorismo na CCJ.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Derrite voltou à Câmara para debater proposta Pablo Valadares / Câmara dos Deputados - 28/10/2025

O entorno do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), considera que o deputado federal Guilherme Derrite (PL-SP), que se licenciou do cargo de secretário de Segurança Pública de São Paulo, é um bom nome para relatar um projeto que sirva de resposta à megaoperação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho.

Segundo os aliados de Motta, Derrite teria “bom trânsito” com a maioria das bancadas e conseguiria construir um texto de consenso na Casa.


Publicamente, Derrite já é confirmado por seus pares como relator do projeto que equipara facções criminosas a terroristas.

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Mas o autor do projeto, deputado Danilo Forte (União-CE), pediu que a proposta seja apensada ao PL antifacção, de autoria do governo federal. O governo rechaça a possibilidade, mas, nos bastidores, aliados de Motta consideram que ele deve juntar os dois textos.


Caso isso ocorra, a equiparação de facções ao terrorismo poderia sair do parecer final por pressão. Mas Motta deve aguardar o fim da COP30 para dar um destino às propostas.

Nesta semana, de forma indireta, ele evitou que o PL antiterrorismo fosse votado na CCJ da Câmara.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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