Aliados de Motta consideram Derrite um bom nome para relatar resposta à megaoperação no Rio
Publicamente, Derrite já é confirmado por seus pares como relator do projeto que equipara facções criminosas a terroristas
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O entorno do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), considera que o deputado federal Guilherme Derrite (PL-SP), que se licenciou do cargo de secretário de Segurança Pública de São Paulo, é um bom nome para relatar um projeto que sirva de resposta à megaoperação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho.
Segundo os aliados de Motta, Derrite teria “bom trânsito” com a maioria das bancadas e conseguiria construir um texto de consenso na Casa.
Publicamente, Derrite já é confirmado por seus pares como relator do projeto que equipara facções criminosas a terroristas.
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Mas o autor do projeto, deputado Danilo Forte (União-CE), pediu que a proposta seja apensada ao PL antifacção, de autoria do governo federal. O governo rechaça a possibilidade, mas, nos bastidores, aliados de Motta consideram que ele deve juntar os dois textos.
Caso isso ocorra, a equiparação de facções ao terrorismo poderia sair do parecer final por pressão. Mas Motta deve aguardar o fim da COP30 para dar um destino às propostas.
Nesta semana, de forma indireta, ele evitou que o PL antiterrorismo fosse votado na CCJ da Câmara.
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