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Apenas um presidente da República não indicou ministro ao STF; saiba quem

Escolhas precisam ser aprovadas pelo Senado; indicações ocorrem quando há vacância na cadeira

R7 Planalto|Ana Isabel Mansur, do R7, em Brasília

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Ministros do STF são escolhidos pelo presidente e precisam ser aprovados pelo Senado Luiz Silveira/STF - 26.11.2025

Desde a Proclamação da República, em 1889, apenas um presidente não indicou nenhum ministro ao Supremo Tribunal Federal. Café Filho assumiu em agosto de 1954, após o suicídio de Getúlio Vargas, e teve uma breve gestão, focada em conter a instabilidade política do momento e determinar o sucessor de Vargas.

Café Filho deixou a Presidência em novembro de 1955, pouco mais de um ano depois, sem ter tido tempo hábil de indicar ninguém para o STF.


As escolhas de nomes para a Corte são feitas pelo presidente da República e precisam ser aprovadas pelo Senado. Elas ocorrem quando há vacância no STF, por morte ou aposentadoria.

Incluídas gestões provisórias e juntas militares, o Brasil já teve 38 presidentes desde 1889. Lula tomou posse como o 38º chefe do Executivo em janeiro de 2023 e já está na terceira indicação deste mandato.


Além de Café Filho, Julio Prestes e Tancredo Neves também não indicaram ninguém ao STF, porque não chegaram a tomar posse.

Prestes foi o último presidente eleito durante a chamada República Velha. No entanto, foi impedido de chegar ao cargo pela Revolução de 1930.


Eleito, Neves morreu antes de se instalar na Presidência. O vice José Sarney, que assumiu o posto em março de 1985, escolheu cinco nomes para o Supremo.

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