Após queda da Magnitsky contra Moraes, Executivo espera que EUA retirem outras sanções a ministros
Punição ao ministro do Supremo foi cancelada nesta sexta; empresa e mulher de Moraes também foram contemplados
R7 Planalto|Ana Isabel Mansur, do R7, em Brasília
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Integrantes do governo esperam que os Estados Unidos retirem sanções aos ministros do presidente Lula, como Alexandre Padilha (Saúde) e Jorge Messias (AGU).
A expectativa vem na esteira da anulação da Lei Magnitsky contra o ministro do STF Alexandre de Moraes, a mulher dele e uma empresa no nome do magistrado, anunciada mais cedo nesta sexta (12).
O R7 Planalto apurou com interlocutores do petista que o cenário é avaliado como favorável para a queda das restrições impostas pelo governo de Donald Trump a outras autoridades brasileiras.
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Padilha teve a circulação restrita pelos americanos, em setembro, para um evento da ONU que ocorreria em Nova York. Com o impedimento, o ministro decidiu não participar do fórum.
Também em setembro, os EUA revogaram o visto de entrada no país de Messias.
No mês anterior, o secretário de Estado Marco Rubio cancelou os documentos do secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Júlio Tabosa Sales, e de Alberto Kleiman, que trabalhou na pasta entre 2012 e 2015 e atuou na Opas de 2015 a 2022. A justificativa do americano foi a participação no programa Mais Médicos.
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