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Eduardo Bolsonaro encontrou representantes dos EUA um dia antes da reunião de Vieira com Rubio

Brasil tenta reverter tarifas aplicadas pelos EUA contra produtos exportados ao país

R7 Planalto|Rute Moraes, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo se reuniram com representantes do governo dos EUA antes do encontro entre Mauro Vieira e Marco Rubio.
  • O objetivo das reuniões é discutir as tarifas impostas pelos EUA a produtos brasileiros exportados.
  • Eduardo e Figueiredo tentam reverter as tarifas e defendem sanções contra ministros do STF, como Alexandre de Moraes.
  • Moraes já foi sancionado pelos EUA e mais punições a ministros do STF estão previstas para o futuro.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo
Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo conversaram com autoridades americanas Reprodução/X/@BolsonaroSP

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o jornalista conservador Paulo Figueiredo se encontraram com representantes do governo americano nessa quarta-feira (15). As reuniões ocorreram às vésperas do encontro do chanceler Mauro Vieira com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio.

Vieira e Rubio conversaram por cerca de uma hora na Casa Branca nesta quinta-feira (16) para preparar uma futura reunião entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, na qual eles devem tratar sobre as tarifas impostas pelos EUA a produtos brasileiros exportados ao país.


Figueiredo disse ao R7 Planalto que Eduardo e ele encontraram autoridades americanas para “atualizar a situação política do país” e dar a opinião deles sobre eventuais questionamentos do governo americano.

O jornalista ainda explicou que, se o intuito do governo brasileiro for somente reaver as tarifas, Eduardo e ele nunca foram e não serão “obstáculos”.


Ao justificar as tarifas contra o Brasil, Trump citou os processos que Jair Bolsonaro enfrenta no STF (Supremo Tribunal Federal), afirmando que o ex-presidente brasileiro sofre uma “caça às bruxas”.

Eduardo e Figueiredo têm trabalhado desde março deste ano em busca de sanções dos EUA a ministros do STF, como Alexandre de Moraes.


Os dois alegam que o ministro viola direitos humanos na condução dos processos do 8 de Janeiro, das fake news e da trama golpista, no qual Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão por liderar uma tentativa de golpe de Estado.

Moraes foi sancionado pelos EUA, sendo incluído na lista de autoridades que recebem a “morte financeira” da Lei Magnitsky. Viviane Barci de Moraes, mulher do ministro, também foi sancionada com a medida. Há previsão de que mais ministros do STF também sejam punidos com essa lei nos próximos meses.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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